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  1. 23 de mar. de 2015 · Aos Amigos. Amo devagar os amigos que são tristes com cinco dedos de cada lado. Os amigos que enlouquecem e estão sentados, fechando os olhos, com os livros atrás a arder para toda a eternidade. Não os chamo, e eles voltam-se profundamente. dentro do fogo. — Temos um talento doloroso e obscuro. Construímos um lugar de silêncio. De paixão. 16938. 8.

  2. 23 de abr. de 2023 · No poema-dedicatória “Aos amigos”, que serve de pórtico de abertura ao livro Lugar (1961-1962), de Herberto Helder, o sujeito poético dirige-se aos seus amigos, que “são os escritores aos quais ele se vincula e dos quais se coloca como herdeiro, aqueles que não é preciso chamar, pois estão sempre presentes e próximos ...

  3. AOS AMIGOS. Amo devagar os amigos que são tristes. com cinco dedos de cada lado. Os amigos que enlouquecem. e estão sentados, fechando os olhos, com os livros atrás a arder. para toda a eternidade. Não os chamo, e eles voltam-se profundamente. dentro do fogo. - Temos um talento doloroso e obscuro. Construímos um lugar de silêncio. De Paixão.

    • Teresa Azevedo
  4. Herberto Helder | Amo devagar os amigos que são tristes com cinco dedos de cada lado. Os amigos que enlouquecem e estão sentados, fechando os olhos, com os livros atrás a arder para toda a eternidade.

  5. Poema: Aos Amigos. Poeta: Herberto Helder. Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski. Use #tomaaiumpoema. Siga @tomaaiumpoema “Amo devagar os amigos que são tristes com cinco dedos de cada lado. Os amigos que enlouquecem e estão sentados, fechando os olhos, com os livros atrás a arder para toda a eternidade. Não os chamo, e eles voltam-se ...

  6. 1 de nov. de 2014 · herberto helder / os amigos. Amo devagar os amigos que são tristes com cinco dedos de cada lado. Os amigos que enlouquecem e estão sentados, fechando os olhos, com os livros atrás a arder para toda a eternidade. Não os chamo, e eles voltam-se profundamente. dentro do fogo. ─ Temos um talento doloroso e obscuro. construímos um lugar de silêncio.

  7. AOS AMIGOS. O poema de Herberto Helder serve de mote a uma seleção de obras onde a cumplicidade entre amigos está representada em situações muito diversas. Em Hamlet, a amizade entre o Príncipe e Horácio, Frodo e Sam em O Senhor dos Anéisde Tolkien, por sua vez amigo de C. S. Lewis, criador de Crónicas de Nárnia. protagonizadas por Digory e Polly.