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  1. próprio Gramsci, em “cadernos especiais” e “cadernos misceláneos”. Nos primeiros, em geral mais tardios, Gramsci agrupou notas sobre temas específicos; nos segundos, reuniu apontamentos sobre diferen­ tes assuntos. Além de reproduzir os “cadernos especiais” tais como nos foram legados por Gramsci, esta edição os faz sempre ...

  2. Introdução. A perspectiva pedagógica de Antonio Gramsci. Deise Rosalio Silva. O objetivo deste texto é identificar o discurso de Antonio Gramsci (1981-1937) sobre educação e sua atualidade teórica, analisando, principalmente, a produção realizada no cárcere.

  3. “Quaderni del carcere” di Antonio Gramsci (A educação traída: critérios para uma diferente avaliação global dos . Cadernos do Cárcere . de Antonio Gramsci), Pisa, Giardini, 1985. 3. Antonio Gramsci, Quaderni del Carcere, editado por Valentino Gerratana, Turim, Einaudi, 1975 (referido nas notas desta obra como Q).

  4. Download Free PDF. View PDF. fCONCEPÇÃO DIALÉTICA DA HISTÓRIA _ obra editada livremente em todos· os países que valorizam o amplo debate das idéias, é também famoso livro de polêmica, tendo sido o seu autor, a um só tempo, esclarecido intelectual, homem político e homem de ação.

  5. ção para que Gramsci pudesse utilizá-los.6 Também por determinação dos seus carcereiros, Gramsci podia dispor apenas, em sua cela, de no máximo três cadernos de cada vez. Quatro desses cadernos são inteiramente dedicados a exercícios de tradução, sobretudo do alemão e do inglês, nos quais Gramsci ver­

  6. Este artigo tem por objetivo situar as concepções de senso comum e educação em Antonio Gramsci (1891-1937). A idéia nasceu de leituras aos Cadernos do Cárcere, obra do autor que aglutina as formulações teóricas construídas ao longo de sua vida investigativa e de militância.

  7. Gramsci. Hegemony. Recebido em 30.08.2012. Aprovado em 21.12.2012. Algumas palavras iniciais. No debate hodierno acerca da política, a referência ao pensamento de Antônio Gramsci é fundamental em virtude de sua teoria acerca do Estado. É o pensador marxista, posterior à época clássica, mais respeitado no Ocidente (ANDERSON, 1981)1.