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Albert Camus, nascido na Argélia, em 1913, morreu num desastre de automóvel, em 1960. Jornalista, romancista, teatrólogo e pensador francês. Prêmio Nobel de Literatura.
Nosso objetivo é encontrar na obra O Mito de Sísifo, de Albert Camus, as concepções relacionadas à problemática do absurdo e do suicídio na existência humana. Camus parte deste questionamento que também pode responder a questão fundamental da filosofia: “…
A saída para o homem absurdo jamais é o suicídio (que é resignação, aceitação), mas a revolta. “O único verdadeiro papel do homem, nascido em um mundo absurdo, é viver, ter consciência de sua vida, de sua revolta, de sua liberdade.”
7 de jun. de 2023 · Essa postura, chamada por Camus de “suicídio filosófico”, trata o absurdo como um ponto de chegada das reflexões e, na busca por solucioná-lo, acaba por trair o próprio pensamento, acolhendo respostas que escapam à consciência – como a vida eterna ou a existência de Deus.
O ensaísta, romancista e dramaturgo francês Albert Camus (1913-1960) começou seu ensaio filosófico O Mito de Sísifo com a famosa frase "Existe apenas um problema filosófico verdadeiramente sério e esse é o suicídio".
12 de fev. de 2016 · O suicídio como um problema filosófico em Albert Camus. Sísifo no século XX. 1.1. Camus e o seu tempo. Ao longo dos anos foi possível observar mudanças significativas nas mais diversas expressões humanas.
O ABSURDO EXISTENCIAL E O SUICÍDIO NO MITO DE SISIFO DE ALBERT CAMUS. O presente artigo busca compreender as causas filosóficas do suicídio. Um ato que possui inúmeros motivos, que geralmente não são discutidos no cotidiano, e ao permanecerem velados, despertam indignação e aversão.