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    • Manual de Orientação
    • Endoscopia Ginecológica
    • Região Sudeste
    • Região Centro-Oeste
    • Região Sul
    • COLABORADORES
    • Conclusões
    • Introdução
    • Diagnóstico
    • Conclusões
    • Introdução
    • Padrão Histológico
    • Seleção das Pacientes
    • Indicações
    • Pré-Operatório
    • 6) Ablação endometrial com Microondas
    • Introdução
    • Classificação Histeroscópica
    • Conclusões
    • Introdução
    • Quadro Clínico
    • Diagnóstico Histeroscópico
    • Classificação
    • Tratamento
    • Conclusões
    • Introdução
    • Indicações
    • Diagnóstico
    • Classificação
    • Avaliação Pré-Operatória
    • Uso do Análogo do Gnrh
    • Diagnóstico
    • Tratamento
    • Aspectos Vídeohisteroscópicos do Câncer do Endométrio
    • Limitações
    • Considerações Finais
    • Indicações
    • Conclusões
    • Homero Meirelles Jr.
    • Thiers Soares
    • INTRODUÇÃO
    • EQUIPAMENTO ELETRÔNICO
    • 1- Vídeo-câmera
    • LASER
    • 1- Video-Documentação
    • 1- Agulhas para Pneumoperitônio
    • 2- Trocarte
    • 4- Tesouras
    • 6- Porta-Agulhas
    • 7- Instrumental Mono e Bipolar
    • 2- Recipiente para Retirada das Peças
    • 3- Manipulador Uterino
    • Avany Maura Gonçalves de Oliveira
    • Ricardo Bassil Lasmar
    • 1. Introdução
    • 2. Concetos Básicos
    • b) Reprocessamento
    • c) Reesterilização
    • 3. Limpeza
    • 4.1 – Recomendações para desinfecção: 1,2,8,13
    • Márlon de Freitas Fonseca
    • Eduardo de Almeida Nogueira
    • Fernanda Carvalho Maciel
    • O início da cirurgia
    • Anestesia exige monitorização básica
    • Posição da paciente na mesa cirúrgica
    • Considerações finais
    • Joji Ueno
    • Fabio Ikeda
    • Preparo da paciente
    • Posicionamento da equipe e do equipamento
    • Pneumoperitônio
    • Técnica aberta
    • Técnica direta sob visão
    • MANIPULADOR VAGINAL
    • INVENTÁRIO DA CAVIDADE
    • FINAL DA CIRURGIA
    • Edison Luiz Almeida Tizzot
    • Rafael Tedeschi Pazello
    • PRINCIPAIS INDICAÇÕES
    • I - Dor pélvica aguda
    • II - Dor pélvica crônica
    • III - Endometriose
    • IV - Massas pélvicas e cistos de ovários
    • V - Doença inflamatória pélvica
    • VI - Anomalias e malformações genitais
    • VII – Infertilidade
    • VIII - Complementar à histeroscopia
    • IX - Miomatose uterina
    • X – Histerectomia
    • XI - Uroginecologia
    • XII – Laqueadura tubária
    • XIII - Distopias Genitais e Prolapso de cúpula vaginal
    • XIV - Oncologia
    • LIMITAÇÕES
    • Marco Aurelio Pinho de Oliveira
    • Flavio Malcher Martins de Oliveira
    • Introdução
    • Correntes Monopolares
    • Efeitos Teciduais e Biológicos
    • Efeito Eletrolítico
    • Efeitos Eletrocirúrgicos nos Tecidos
    • Corte
    • Correntes Bipolares
    • Paulo A. Ayroza Galvão Ribeiro
    • Helizabet Salomão A. Ayroza Ribeiro
    • Tsutomu Aoki
    • Sutura
    • Vias de acesso
    • Porta agulhas
    • Empurrador de Nó
    • Tesoura
    • Sistematização da Agulha Nível 1
    • Sistematização da Agulha Nível 2
    • Sistematização da Agulha Nível 3
    • O Nó
    • Sutura Mecânica
    • Rui Gilberto Ferreira
    • Retirada de peça cirúrgica
    • Retirada em Endobag
    • Jaime A.Benevides
    • Flavio Malcher Oliveira
    • Paulo Sergio da Silva Reis Junior
    • Transfixação com fio de sutura da parede vesical: à partir da constatação de hematúria
    • Secção parcial ou total dos ureteres por instrumento cortante: ocorrem geralmente

    Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia

    Presidente: Reginaldo Guedes Coelho Lopes (SP) Vice-presidente: Marco Aurelio Pinho de Oliveira (RJ) Secretário: Paulo Roberto Cará (RS)

    Marcos Aulete Ribeiro Lyra (PE) Simone Borges Machado (BA)

    Luiz Cavalcanti de Albuquerque Neto (SP) Claudia da Silva Lunardi (RJ) Daniela de Baptista Depes (SP) Sérgio Edgar Camões Conti Ribeiro (SP) Paulo Augusto Ayroza Galvão (SP) Jean Pierre B. Brasileiro (DF) Gilson Barros da Cunha (GO)

    Leisa Beatriz Grando (SC) Ricardo Mendes Alves Pereira (PR)

    Antonio Alberto Nogueira Avany Maura Gonçalves de Oliveira Cláudia da Silva Lunardi Daniela Baptista Depes Edison Luiz Almeida Tizzot Eduardo de Almeida Nogueira Fabio Ikeda Fernanda Carvalho Maciel Flavio Malcher Martins de Oliveira Flavio Malcher Oliveira Gilson Barros da Cunha Helizabet Salomão A. Ayroza Ribeiro Homero Meirelles Jr. Jaime A. Ben...

    É uma técnica diagnóstica existente há mais de 20 anos, pouco utilizada dada a indicação restrita e o treinamento técnico que exige conhecimento em patologia do trato genital inferior, citologia e histeroscopia. A estes fatores acresce-se a necessidade de investimento em instrumental específico. Possui valor bem definido quando a lesão se faz prese...

    As anomalias müllerianas consistem num defeito do desenvolvimento ou fusão dos ductos Müllerianos. Pode ocorrer falha de desenvolvimento, falha de fusão sobre a linha media ou absorção incompleta do septo que resultará em anomalia congênita nos órgãos por eles derivados: tubas uterinas, útero e terço superior da vagina.

    Na anamnese, as pacientes podem referir dor pélvica após a menarca, dismenorréia e aumento de volume abdominal nas formas obstrutivas das anomalias mullerianas. Em pacientes com dismenorréia intensa e com estrutura unilateral na topografia do útero, a clinica é bastante sugestiva de útero unicorno. O útero septado consiste na malformação mülleriana...

    Um bom método de anticoncepção definitiva deve ter alto índice de eficácia, nenhum efeito colateral, fácil aplicabilidade, ser amplamente aceito pela população e ter baixo custo. Por via histeroscópica a cauterização elétrica é muito arriscada e de eficácia discutível. O Essure surge como uma importante alternativa. Ainda é preciso que mais serviço...

    O pólipo endometrial é uma neoformação localizada formada por tecido endometrial, recoberto por epitélio e composto por uma variável quantidade de glândulas, estroma e vasos. Os pólipos podem ser únicos ou múltiplos e podem variar em tamanho, desde poucos milímetros a vários centímetros; podem ainda ser sésseis ou pediculados. Os pólipos podem apre...

    Os pólipos parecem se originar de uma hiperplasia da camada basal, embora sua patogênese não esteja ainda bem esclarecida. A classificação histológica é importante apenas para indicar que um pólipo benigno está presente e que não apresenta hiperplasia atípica ou carcinoma. Há cinco formas morfológicas dos pólipos endometriais benignos: Proliferat...

    A paciente que tem indicação para ablação endometrial é aquela que apresenta quadro de sangramento uterino anormal de causa benigna que justificaria uma histerectomia. Deve-se realizar estudo histológico do endométrio por um período mínimo de 6 meses antes da ablação porque a presença de atipia celular é critério de exclusão. Antes do procedimento,...

    As indicações para ablação são o tratamento do SUA de natureza benigna, resistente ao tratamento hormonal, hiperplasias benignas sem atipias, adenomiose superficial, associação com pólipos e miomas, como alternativa ou contra-indicação para o tratamento medicamentoso e a não aceitação da histerectomia.

    investigação pré-operatória não difere da necessária a outra cirurgia ginecológica, salvo pela histeroscopia diagnóstica prévia para estudo do endométrio, da cavidade uterina e do estudo histológico do endométrio fornecido pela biópsia. endométrio, em algumas situações, pode ser preparado com medicamentos, tais como o danazol, análogos do GnRH, ges...

    O equipamento de ablação endometrial por microondas (Microwave Endometrial Ablation-MEA) consiste na colocação deu um probe dentro do útero, onde a energia gerada por microondas destrói tecidos até 6 mm de profundidade no endométrio. Apesar de não termos este método no Brasil, os resultados quanto as taxas de amenorréia e hipomenorréia são comparáv...

    hiperplasia endometrial é definida como um crescimento anormal do volume endometrial que se acompanha de diversos graus e combinações de desordem arquitetural, estratificação e atipia epitelial. É resultado da estimulação estrogênica sem ação da progesterona, ou a incapacidade de uma resposta endometrial geral ou focal a essa ação. sua importância ...

    Os aspectos endometriais variam desde um endométrio hipertrofiado, com aumento da densidade glandular até aspectos francamente atípicos, ficando difícil o diagnóstico diferencial com a suspeita de neoplasia do endométrio. Sociedade Européia de Endoscopia Ginecológica (ESGE) classifica a “suspeita de hiperplasia endometrial”, do ponto de vista histe...

    A hiperplasia endometrial representa um espectro de alterações morfológicas e biológicas das glândulas endometriais e do estroma, com aspectos histeroscópicos diversos. Varia desde um estado fisiológico exagerado ao carcinoma in situ ou EIN (neoplasia intra-epitelial do endométrio). Apesar da importância da histeroscopia diagnóstica, o diagnóstico ...

    A Adenomiose, assim como a Endometriose, permanece até os dias de hoje como um grande enigma da ginecologia. Trata-se de doença benigna que se caracteriza pela presença de células endometriais glandulares ou estromais no interior do miométrio. Ao redor destas células, o miométrio se apresenta hiperplásico ou hipertrofiado. Desde Simpson em 1927, há...

    É muito difícil fazer uma caracterização clara dos sintomas da Adenomiose. Na sua fase inicial, a Adenomiose é assintomática podendo por vezes se manifestar por dismenorréia infertilidade. Esta última ocorreria por intervenção no processo fisiológico de contrações uterinas do colo em direção ao fundo uterino com finalidade de transportar o gameta m...

    Esta técnica, muito desenvolvida nos últimos anos, tem proporcionado estudos a respeito da possibilidade de se diagnosticar a Adenomiose com seu emprego. Tem como limites a impossibilidade de avaliação da real extensão da doença e sua profundidade. Porém, achados histeroscópicos podem levar à suspeita diagnóstica e orientar a realização de outros e...

    Adenomiose pode ser classificada quanto ao seu grau de penetração no miométrio em relação a sua extensão. Embora não haja unanimidade na literatura pode-se classificá-la da seguinte forma: Superficial: quando invade o miométrio até 5 mm depois da zona juncional Profunda: quando invade o miométrio mais de 5 mm Lasmar et al preferem classificar em su...

    Varia muito, dependendo do quadro clínico, da paridade, do grau de acometimento uterino e da presença de infertilidade ou não. Em pacientes com prole familiar formada, portadoras de Adenomiose profunda, quadro clínico exuberante com menorragia importante dismenorréia, geralmente opta-se pela histerectomia apesar de ser um tratamento cirúrgico radic...

    Adenomiose apesar da grande evolução diagnóstica e terapêutica permanece ainda como um enigma. A simples presença de endométrio na musculatura uterina pode ser um fenômeno parafisiológico ou em algumas mulheres resultar em um quadro clínico exuberante. Sua relação com a Endometriose já esteve próxima, se afastou e agora trabalhos mais recentes most...

    Há aproximadamente três décadas, a presença do mioma uterino quase sempre era sinônimo de histerectomia. Hoje, com o desenvolvimento de técnicas pouco invasivas, são diagnosticados e tratados por vias transcervical ou trans-umbilical sob visão direta e sem a necessidade de retirada do útero ou mesmo de grandes incisões abdominais. Os mioma uterinos...

    durante o clampeamento dos vasos uterinos, dos ligamentos uterossacros ou dos infundíbulopélvicos, na dissecção de massas intraligamentares aderentes posteriormente ao ligamento largo, na parede lateral e superior da vagina, na base da bexiga ou durante peritonização da pelve. Podem ou não ser identificada por extravasamento de urina no campo opera...

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