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  1. ARQUIVO FLEURY. Sobre o adenocarcinoma in situ do colo do útero. Descrito pela primeira vez em 1952, o adenocarcinoma in situ (AIS) do colo uterino é uma doença infrequente, considerada o precursor do adenocarcinoma endocervical invasivo.

  2. Indicação dos tratamentos para Carcinoma in situ. Praticamente todas pacientes podem realizar este procedimento, inclusive gestantes. Carcinoma in situ é o nome genérico de uma lesão avançada no colo uterino, vagina ou vulva, que evoluirá para câncer caso não seja tratada.

  3. O tratamento apropriado das lesões precursoras (lesões intraepiteliais escamosas de alto grau na citologia, neoplasias intraepiteliais cervicais 2 e 3 na histologia e adenocarcinoma in situ) é meta prioritária para a redução da incidência e mortalidade pelo câncer do colo uterino.

  4. O câncer do colo do útero é frequentemente um carcinoma de células escamosas; adenocarcinoma é menos comum. A causa da maioria dos cânceres cervicais é infecção pelo papilomavírus humano (HPV).

  5. Existem várias maneiras de rastrear o câncer de colo, mas o método ouro de diagnóstico do câncer de colo uterino é dado pela histologia, que pode ser realizada através de uma biopsia direta da lesão ou, em casos de lesão endocervical, através da conização de colo uterino ou curetagem do canal endocervical.

  6. RESUMO. O adenocarcinoma in situ (AIS) do colo uterino é entidade rara que vem apresentando aumento em sua incidência, em paralelo ao número de casos de adenocarcinomas cervicais invasivos. Infelizmente ocorre em mulheres jovens.

  7. Precursoras do Câncer do Colo do Útero teve a oportunidade de trabalhar com os demais membros do Comitê de Especialistas para o Fortalecimento das Ações de Prevenção e Qualificação do Diagnóstico e Tratamento dos Cânceres do Colo do Útero e de Mama, ambos criados pela Portaria nº 1.472/GM/MS, de 24 de junho de 2011a.