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  1. W. H. Auden. Parem todos os relógios, desliguem o telefone, Evitem o latido do cão com um osso suculento, Silenciem os pianos e com tambores lentos. Tragam o caixão, deixem que o luto chore. Deixem que os aviões voem em círculos altos. Riscando no céu a mensagem: Ele Está Morto, Ponham gravatas beges no pescoço dos pombos brancos do chão,

  2. The symbolic actions, such as putting crepe bows on doves and packing up the moon, depict the surreal and surrealistic nature of grief. At the heart of the poem lies the devastating realization that the deceased was the speaker's everything - their North, South, East, and West.

  3. 17 de set. de 2016 · BLUES FÚNEBRE. Que parem os relógios, cale o telefone, jogue-se ao cão um osso e que não ladre mais, que emudeça o piano e que o tambor sancione a vinda do caixão com seu cortejo atrás. Que os aviões, gemendo acima em alvoroço, escrevam contra o céu o anúncio: ele morreu. Que as pombas guardem luto — um laço no pescoço —

  4. Silenciem os pianos e com tambores lentos. Tragam o caixão, deixem que o luto chore. Deixem que os aviões voem em círculos altos. Riscando no céu a mensagem: Ele Está Morto, Ponham gravatas beges no pescoço dos pombos brancos do chão, Deixem que os polícias de trânsito usem luvas pretas de algodão.

  5. BLUES FÚNEBRES. Que parem os relógios, cale o telefone, jogue-se ao cão um osso e que não ladre mais, que emudeça o piano e que o tambor sancione. a vinda do caixão com seu cortejo atrás. Que os aviões, gemendo acima em alvoroço, escrevam contra o céu o anúncio: ele morreu. Que as pombas guardem luto - um laço no pescoço -

  6. 2 de set. de 2021 · Funeral Blues de W. H. Auden. Parem todos os relógios, desliguem o telefone, Evitem o latido do cão com um osso suculento, Silenciem os pianos e com tambores lentos. Tragam o caixão, deixem que o luto chore. Deixem que os aviões voem em círculos altos. Riscando no céu a mensagem: Ele Está Morto,

  7. Nelson Ascher traduziu "Funeral blues", de W.H. Auden, para a Folha de São Paulo, em janeiro de 1995. Essa primeira versão se encontra no seu livro Poesia alheia (Rio de Janeiro: Imago, 1998). Recentemente, ela a reviu e modificou.