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12 de abr. de 2007 · O título Ulisses remete-nos para a origem de Portugal como devendo-se a Ulisses, navegador errante, que depois da guerra de Tróia, teria aportado em Lisboa, fundando a Olissipo, futura Lisboa. A origem estaria portanto num mito. Ulisses é assim o primeiro herói a desfilar na obra Mensagem.
- Análise Da OBRA De Sttau Monteiro
Análise Da OBRA De Sttau Monteiro - 12º ano - "Mensagem" -...
- Baía De Santa Helena
Baía De Santa Helena - 12º ano - "Mensagem" - análise do...
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síntese da Mensagem e d' Os Lusíadas; análise da...
- D. Dinis
Trata-se de um poema da primeira parte – o Brasão – da...
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Quanto ao contexto histórico-cultural, Ulisses faz parte do único livro de Pessoa publicado em vida, Mensagem. Essa obra é constituída de 44 poemas, cuja classificação não é rígida: o épico convive com o lírico. Em “Ulisses”, o componente épico diz respeito à exaltação heroica de matéria histórica.
10 de dez. de 2022 · Um poema que explora o significado e a influência do mito de Ulisses na história e na cultura portuguesa. Leia a leitura orientada, a análise estrutural e as imagens simbólicas desta obra de Fernando Pessoa.
3 de fev. de 2022 · Mensagem divide-se em três partes: Brasão, Mar português e O encoberto. A primeira parte, Brasão, apresenta dezenove poemas, entre os quais se destaca Ulisses. O poema segue uma estrutura tradicional.
Um blog que analisa o poema Ulisses - Mensagem, de Fernando Pessoa, que usa o herói da Odisseia como símbolo da vocação marítima e da força criadora dos portugueses. O poema faz uma distinção entre o nada e o tudo, o mito e a realidade, e a importância da lenda para a história.
31 de ago. de 2019 · Tal como na “Mensagem”, Camões recupera nos Lusíadas a lenda de que Ulisses terá fundando Lisboa. Análise / Reflexão sobre o Poema d' A Mensagem "Ulisses", realizada no âmbito da disciplina de Português (12º ano de escolaridade)...
ULISSES. O mito é o nada que é tudo. O mesmo sol que abre os céus. É um mito brilhante e mudo — O corpo morto de Deus, Vivo e desnudo. Este, que aqui aportou, Foi por não ser existindo. Sem existir nos bastou. Por não ter vindo foi vindo. E nos criou. Assim a lenda se escorre. A entrar na realidade, E a fecundá-la decorre.