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A denominada teoria keynesiana (síntese neoclássica keynesiana), sobretudo nas décadas de 1950 e 1960, deve muito mais a Hicks, Hansen, Samuelson, Modigliani, Lerner e outros do que ao que o próprio Keynes escreveu.
em nada antecipa o Keynes da Teoria Geral. Sua preocupação se con-centra em temas da economia ortodoxa: estabilidade de preços, política cambial e moeda. A questão do desemprego é tratada em seus escritos de divulgação, mas não é elaborada como uma questão analítica e da teoria econômica. Era, em suma, um bom discípulo de Marshall ...
chamado Princípio da Demanda Efetiva de Keynes, apresentado em sua Teoria Geral. Dessa forma, mostraremos como Keynes definiu os conceitos para a elabo-ração da chamada Demanda Efetiva e suas características econômicas; como esse princípio refutou a Lei de Say, ou seja, o mainstream macroeconômico vigente, e
Como se pode perceber, ao contrário da afirmação de Friedman de que moeda não tem importância na economia de Keynes (FRIEDMAN, 1968, p.1), a moeda desempenha um papel imprescindível na teoria keynesiana: a teoria de Keynes é uma teoria monetária da produção.
a Teoria Geral, partindo de uma análise essencialmente teórica sobre o funcionamento de uma economia capitalista, ele propõe de forma pragmática que o Estado responsabilize-se pelo investimento como
“Macroeconomia do Desenvolvimento: Uma perspectiva keynesiana”. De autoria de José Luis da Costa Oreiro, o livro objeto dessa resenha traz ideias novas e busca fugir de antigas amarras. Por um lado, encontramos de maneira didática e concisa os principais modelos da