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  1. 12 de set. de 2017 · Por Margaret Imbroisi 12 set 2017. “A mente ama o desconhecido. Ela adora imagens cujo significado é desconhecido”, disse René Magritte. Na sua obra a filosofia e poesia traz um novo significado a imagens comuns, satirizando o mundo instável e perturbado do século XX.

    • Descrição geral
    • Analisando o local
    • Examinando o espelho

    Alguma vez já olhou para um espelho em um banheiro ou vestiário e sentiu que estava sendo observado? Você pode verificar se um espelho é transparente conferindo a instalação e utilizando algumas técnicas simples para determinar se há uma parede por trás dele. Talvez já tenha ouvido falar do teste da unha, mas existem modos mais precisos de se desco...

    Observe a instalação do espelho.

    Veja se ele está pendurado na parede ou embutido. Se estiver pendurado, confira a parede atrás dele. Se o espelho for embutido, há uma boa chance dele ser falso, pois esses modelos precisam ser instalados diretamente na parede para que seja possível ver através deles.

    Um espelho falso é um pedaço de vidro coberto com uma substância espelhada. Um dos lados possui um reflexo enquanto o outro se parece com uma janela escura.

    Se for possível ver a parede atrás do espelho, é muito provável que ele seja comum.

    Olhe ao redor e determine se as luzes estão mais claras do que o normal. Se elas estiverem, o espelho pode ser falso. Se as luzes estiverem normais e não for possível ver através do espelho, ele provavelmente é comum.

    Para um espelho falso funcionar, a luz do lado espelhado precisa ser dez vezes mais clara do que a luz do lado de observação. Isso impossibilita que você veja através do espelho.

    Tente olhar através do vidro.

    Coloque o rosto e as mãos contra o espelho para bloquear o máximo possível de luz. Ao fazer isso, a luz na sala de observação será mais clara do que a do seu lado do espelho, possibilitando que veja além do vidro.

    Jogue um pouco de luz.

    Se ainda não estiver convencido, apague as luzes e mire uma lanterna contra o espelho. Se ele for falso, a sala do outro lado será iluminada e você poderá vê-la.

    Bata na superfície com a mão.

    Um espelho comum produzirá um som abafado pois está colocado na frente de uma parede. Um espelho de observação produzirá sons abertos e ocos, pois há um espaço aberto do outro lado.

    • Doutora em Estudos da Cultura
    • A Traição das Imagens (1929) Pintada em 1929, a tela A Traição das Imagens é uma obra que coloca o espectador para refletir sobre os limites da representação e do próprio objeto.
    • O Filho do Homem (1964) A pintura de um homem com terno, gravata vermelha e um chapéu-coco - totalmente fora do contexto da paisagem - com uma maçã verde a frente da face é uma das obras mais celebradas de René Magritte.
    • Golconda (1953) Os homens representados como gotas de chuva intrigam o observador. Praticamente idênticos, não é possível perceber bem se eles flanaram do chão ou se despenderam do céu.
    • Os Amantes (1928) Pode-se dizer que a tela Os Amantes é, no mínimo, perturbadora e intrigante. No centro do quadro está um casal aparentemente apaixonado com o rosto coberto.
  2. The False Mirror presents an enormous lashless eye with a luminous cloud-swept blue sky filling the iris and an opaque, dead-black disc for a pupil. The allusive title, provided by the Belgian Surrealist writer Paul Nougé, seems to insinuate limits to the authority of optical vision: a mirror provides a mechanical reflection, but the eye is selective and subjective.

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    • o espelho falso3
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    • o espelho falso5
  3. 24 de mai. de 2019 · 24 de maio de 2019. por Carina Martins. O quadro “O falso espelho”, do pintor René Magritte, é de 1929. Ele nos olha por meio do hiperbólico olho. Ele não nos reflete, como também não dá acesso a quem vê. Ou seria ao contrário? Para o pintor surrealista, parece ser importante quebrar com a ideia do olho mimético, aquele que reproduz a realidade.

  4. 18 de jun. de 2020 · “O Falso Espelho” (1928), do pintor belga René Magritte, é um exercício do olhar. Geralmente, nós olhamos para um quadro, mas aqui é ele que nos contempla. No centro dele, a pupila funciona como um buraco negro.

  5. Mais duas obras de Magritte podem ser apresentadas em paralelo: “ La reproduction interdite ” (“ A reprodução proibida “) e “ Le faux miroir ” (“ O falso espelho “). Em ambas as telas, a pintura não é um espelho que se limita a reproduzir as aparências. Não se trata de um espelho da realidade. É preciso ir além daquilo que se esconde.

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