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  1. Ela, então, contou que, infeliz no casamento, tinha acabado de assistir ao recém-lançado Leila Diniz (1987) e saiu da sessão decidida a dar um rumo à sua vida.

  2. O cineasta Luiz Carlos Lacerda, de 76 anos, zarpava para um passeio de barco pelo litoral de Paraty, cidade histórica do litoral fluminense, quando, do cais, uma mulher acenou em sua direção ...

  3. Leila Diniz, 1972. Após o falecimento de Leila, sua filha Janaína foi criada pelo cantor Chico Buarque e sua então esposa, a atriz Marieta Severo. Marcelo Cerqueira, um cunhado advogado se dirigiu a Nova Délhi, na Índia, local do desastre, para tratar dos restos mortais da atriz.

  4. Ela era “uma moça livre”, como a própria se chamava, embora vivesse em um regime repressivo. Um dos episódios que melhor ilustra sua natureza irreverente é uma entrevista que Leila deu ao jornal “O Pasquim” em 1969, em que conta sua opinião sobre assuntos como amor e sexo.

  5. A trama trazia Leila Diniz, uma das maiores estrelas brasileiras da época, vivendo um típico dramalhão baseado no folhetim francês A Toutinegra do Moinho. Publicidade. A trama se passava na França do século 18. Em meio à luta pela monarquia vigente na época, Henri Monfort (Henrique Martins) é um dos que fazem parte desta batalha.

  6. Leila Diniz (1945-1972) foi uma atriz brasileira. Estrela do cinema, artista da TV, vedete do teatro rebolado, musa de Ipanema, irreverente e escandalosa, rompeu barreiras da sociedade conservadora de seu tempo.

  7. Leila era uma professorinha de primário quando se tornou a musa, a mulher e a estrela de Domingos Oliveira na comédia romântica “Todas as Mulheres do Mundo”, ao lado de Paulo José, estourando as bilheterias e estabelecendo um novo padrão de mulher no país.