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  1. Fernando Pessoa. Primeiro: D. SEBASTIÃO. D. SEBASTIÃO. Esperai! Caí no areal e na hora adversa. Que Deus concede aos seus. Para o intervalo em que esteja a alma imersa. Em sonhos que são Deus. Que importa o areal e a morte e a desventura. Se com Deus me guardei? É O que eu me sonhei que eterno dura, É Esse que regressarei. s.d. Mensagem.

  2. Análise do poema «D. Sebastião» de Fernando Pessoa. Tema. Português. 999+Documentos. Os alunos partilharam 4644 documentos neste curso. Grau académico • Série. Ensino Secundário. • 12º Ano. Escola. Ensino Médio - Portugal. Ano académico:2022/2023. Carregado por: Matilde Malta. Universidade do Porto. 0seguidores. 27Carregamentos. 24upvotes. Seguir.

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  3. D. Sebastião, Rei de Portugal. por Fernando Pessoa. Unidade de texto com. digitalização transcluída. projetos irmãos: item Wikidata. Poema publicado em Mensagem (1934). Sebastião de Portugal. Louco, sim, louco, porque quiz grandeza. Qual a Sorte a não dá.

  4. Tragicidade do Eu: “qual a Sorte a não dá” – sem a graça (o auxílio) de Deus. Queda histórica/Ascensão espiritual. D. Sebastião Rei de Portugal.wmv. O poema apresenta o dramatismo do discurso na 1.ª pessoa, num acto de afirmação e, ao mesmo tempo, de autointerpretação.

    • d sebastião poema1
    • d sebastião poema2
    • d sebastião poema3
    • d sebastião poema4
  5. Poema publicado em Mensagem (1934). Dom Sebastião. Sperae! Cahi no areal e na hora adversa. Que Deus concede aos seus. Para o intervallo em que esteja a alma immersa. Em sonhos que são Deus. Que importa o areal e a morte e a desventura. Se com Deus me guardei?

  6. Mensagem - O Encoberto. O ENCOBERTO. Pax In Excelsis. I. Os Símbolos. Primeiro / D. Sebastião. ’Sperai! Caí no areal e na hora adversa. Que Deus concede aos seus. Para o intervalo em que esteja a alma imersa. Em sonhos que são Deus. Que importa o areal e a morte e a desventura. Se com Deus me guardei? É O que eu me sonhei que eterno dura,