Resultado da Busca
D. SEBASTIÃO, REI DE PORTUGAL. Louco, sim, louco, porque quis minha grandeza. Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso onde o areal está. Ficou meu ser que houve, não o que há. Minha loucura, outros que me a tomem. Com o que nela ia. Sem a loucura que é o homem.
- O Quinto Império
A cristianização do Quinto Império, na Mensagem, de todo,...
- O Quinto Império
D. SEBASTIÃO. Esperai! Caí no areal e na hora adversa. Que Deus concede aos seus. Para o intervalo em que esteja a alma imersa. Em sonhos que são Deus. Que importa o areal e a morte e a desventura. Se com Deus me guardei? É O que eu me sonhei que eterno dura, É Esse que regressarei.
Primeiro- D. SEBASTIÃO. Ouça aqui o poema (para estudantes de português) Ilustração de Carlos Alberto Santos. D.SEBASTIÃO. 'Sperae! Cahi no areal e na hora adversa. Que Deus concede aos seus. Para o intervallo em que esteja a alma immersa. Em sonhos que são Deus.
3 de jun. de 2020 · Nem do rei Arthur. O rei que os portugueses (e alguns brasileiros) aguardavam a volta era Dom Sebastião de Portugal. Neste texto, você descobre a história do rei que desapareceu no século 16 e o mistério do sumiço, que reverberou até no Brasil. Tudo começou quando o príncipe João Manuel morreu subitamente.
- (1)
. English version. An introduction to the poem: King Sebastian dreamt of crushing the Muslim of North Africa and, having thus gained an access to the borders of the Turkish Empire, unite the Christian kingdoms in a crusade aimed at eradicating the Islamic faith.
El-Rei D. Sebastião. Mas não, não é luar: é luz do etéreo. É um dia; e, no céu amplo de desejo, A madrugada irreal do Quinto Império Doira as margens do Tejo. ’Screvo meu livro à beira-mágoa. Terceiro ’Screvo meu livro à beira-mágoa. Meu coração não tem que ter. Tenho meus olhos quentes de água. Só tu, Senhor, me dás viver.
D. SEBASTIÃO. REI DE PORTUGAL. Louco, sim, louco, porque quis grandeza. Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso onde o areal está. Ficou meu ser que houve, não o que há. Minha loucura, outros que me a tomem. Com o que nela ia.