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  1. Dizer que uma falácia é um argumento inválido que parece válido está de acordo com uma tradição que iniciou com Aristóteles (384 – 322 a.C.), o primeiro a identificar e catalogar esse tipo de erro de raciocínio. Portanto, para um texto ou fala ser considerado uma falácia são necessárias três condições: Deve ser um argumento;

    • Professor de Sociologia, Filosofia e História
    • Falácia do espantalho. A falácia do espantalho consiste em deturpar um argumento e assim utilizá-lo para atacar o interlocutor. Exemplo: Maria: É preciso repensar a política de combate às drogas.
    • Falácia ad hominem. Esta falácia tem como intuito atacar a pessoa que enunciou o argumento. Por isso, é considerada ad hominem, expressão em latim que significa contra o homem.
    • Falácia ad baculum. O nome tem origem no latim e significa "apelo ao bastão". Seu uso está relacionado ao argumento de punição para o convencimento. Podemos citar como exemplo um ambientalista que, para convencer as pessoas de seu ponto de vista, apresenta como argumentos as consequências danosas ao meio ambiente caso o ser humano não mude seu modo de consumir.
    • Falácia ad misericordiam. Essa falácia é utilizada quando o interlocutor busca apelar para a misericórdia para alcançar seu objetivo. Como exemplo podemos citar um filho que, para conseguir ganhar um determinado presente de seus pais, argumenta afirmando que caso não o ganhe, poderá ser ridicularizado ou excluído por seus amigos.
    • Falácia de erro. É produzida quando a mesma expressão é utilizada com dois ou mais significados, um deles na premissa e o outro na conclusão. Por exemplo, na frase "a lógica é melhor que nada, nada é melhor que a saúde", a conclusão depende do significado que queremos dar à palavra "nada".
    • Falácia de anfibologia ou ambiguidade gramatical. É um discurso ou uma expressão que contém uma ambiguidade sintática e, portanto, pode se interpretar de diferentes maneiras de acordo com a forma de lê-la.
    • Falácia de imprecisão. Nos referimos a essa forma de indeterminação que não é caracterizada pela presença de significados múltiplos, mas sim pela ausência de critérios rigorosos para o uso correto de uma palavra.
    • Falácia de pensamento duplo. Quando cada enunciado anula o outro, se diz tudo e nada. Entenderemos melhor este tipo de falácia com um exemplo: Exemplo da falácia de pensamento duplo: "os indivíduos são bons e maus".
  2. Logo, A é C, argumento falacioso, já que o termo médio não faz ligação entre os outros termos. São várias as combinações, o importante é atentar para a forma. É dela que se pauta a ...

  3. Se você descobre que um determinado raciocínio é falacioso, infere disso que sua conclusão é falsa? Se fizer isso, estará cometendo a falácia da falácia. Deve considerar, para não cometer esse erro, a diferença entre argumento inválido e afirmação falsa.

  4. Contudo, alguns argumentos são tão claramente falaciosos que não são capazes de enganar a ninguém. O termo também foi utilizado por filósofos da Escolástica para se referir à obra Refutações sofísticas, de Aristóteles, onde o autor se põe a analisar as falácias de seu tempo.

  5. 29 de nov. de 2019 · Compartilhar. A falácia é um tipo de raciocínio que induz a aparência de uma linguagem lógica e verdadeira, mas que apresenta uma falha, tornando o pensamento falso. O recurso foi empregado, a princípio, pelo filósofo grego Aristóteles, pela Filosofia Escolástica e pela Demagogia. Veja mais.