Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. AFFONSO DE ALBUQUERQUE. - Ouça aqui o poema (para estudantes de português) Ilustração de Carlos Alberto Santos. AFFONSO DE ALBUQUERQUE. De pé, sobre os paízes conquistados. desce os olhos cansados. de ver o mundo e a injustiça e a sorte. Não pensa em vida ou morte, tam poderoso que não quere o quanto.

  2. Há 5 dias · Análise. A Outra Asa do Grifo. AFONSO DE ALBUQUERQUE. De pé, sobre os países conquistados Polissíndeto. Desce os olhos cansados. De ver o mundo e a injustiça e a sorte. Antítese. Não pensa em vida ou morte, Tão poderoso que não quer o quanto Personificação.

  3. 18 de abr. de 2024 · Afonso ALBUQUERQUE Mensagem - Fernando pessoa De pé, sobre os países conquistados Desce os olhos cansados De ver o mundo e a injustiça e a sorte. Não pensa em vida ou morte, Tão poderoso que não quer o quanto Pode, que o querer tanto Calcara mais do que o submisso mundo Sob o seu

  4. Afonso de AlbuquerqueAfonso de Albuquerque representa a parte da força, do poderio militar no Oriente, que deu o seu contributo importante para a fixação e ampliação do Império naquela região. Pessoa apresenta-nos Afonso de Albuquerque “de pé, sobre os países conquistados”.

    • (15)
  5. AFONSO DE ALBUQUERQUE. De pé, sobre os países conquistados. Desce os olhos cansados. De ver o mundo e a injustiça e a sorte. Não pensa em vida ou morte, Tão poderoso que não quer o quanto. Pode, que o querer tanto. Calcara mais do que o submisso mundo. Sob o seu passo fundo.

  6. bibliotecadigital.ebsqf.pt › download › 47Mensagem

    AFONSO DE ALBUQUERQUE De pé, sobre os países conquistados Desce os olhos cansados De ver o mundo e a injustiça e a sorte. Não pensa em vida ou morte, Tão poderoso que não quer o quanto Pode, que o querer tanto Calcara mais do que o submisso mundo Sob o seu passo fundo. Três impérios do chão lhe a Sorte apanha.

  7. Enche de estar presente o mar e o céu E parece temer o mundo vário Que ele abra os braços e lhe rasgue o véu. A outra asa do grifo / Afonso de Albuquerque De pé, sobre os países conquistados Desce os olhos cansados De ver o mundo e a injustiça e a sorte. Não pensa em vida ou morte, Tão poderoso que não quer o quanto