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  1. Um agonista é uma molécula que pode se ligar e ativar um receptor para induzir uma reação biológica. A atividade mediada por agonistas é oposta por antagonistas, que inibem a resposta biológica induzida por um agonista.

  2. Na farmacologia, agonista refere-se às ações ou estímulos provocados por uma resposta, referente ao aumento (ativação) ou diminuição (inibição) da atividade celular. Sendo uma droga receptiva. Agonista inverso causa uma ação oposta do agonista.

  3. O termo agonista é um adjetivo que deriva da língua latina, ainda que as suas raízes etimológicas mais remotas residam no idioma grego. Na área da bioquímica, é considerado agonista o componente que tem a capacidade de aumentar a atividade que realiza outra substância.

  4. 2. [Anatomia] Diz-se de ou músculo que se contrai por oposição a outro que se distende na mesma zona anatómica, o músculo antagonista. 3. [Farmácia] Diz-se de ou substância que interage com um receptor e estimula a sua acção. Origem etimológica: latim agonista, -ae, do grego agonistês, -ou.

  5. Agonistas são substâncias químicas que se ligam a receptores específicos no organismo e ativam uma resposta biológica. Em farmacologia, os agonistas são amplamente utilizados para estimular ou imitar a ação de substâncias endógenas, como hormônios ou neurotransmissores.

  6. Um agonista é uma molécula que se liga a um receptor específico em uma célula e desencadeia uma resposta biológica. Essa ligação ocorre devido à complementaridade estrutural entre o agonista e o receptor, permitindo que a molécula se encaixe de forma precisa no sítio de ligação do receptor.

  7. Em bioquímica e farmacodinâmica, agonista refere-se a uma substância química que interage com um receptor de membrana, ativando-o e desencadeando uma resposta que pode ser o aumento ou a diminuição de determinada atividade celular à qual o receptor está associado.

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