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  1. O PEDIS classifica as úlceras do diabético em cinco categorias de comprometimento: perfusão; extensão; profundidade/perda tecidual; infecção; e sensibilidade (conforme descrito na Tabela 11) 76 76 Monteiro-Soares M, Boyko EJ, Jeffcoate

  2. Introdução. A úlcera do diabético é uma das principais complicações do diabetes mellitus (DM) e está associada a altos níveis de morbi-mortalidade e custos financeiros significativos no tratamento. A incidência de úlcera do ao longo da vida de pacientes com diabetes é de 19% a 34%, com taxa de incidência anual de 2%.

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  3. O objetivo deste estudo foi comparar três sistemas de classificação de úlceras em diabético avaliando a capacidade de predição de cicatrização em 6 meses de tratamento e seguimento: o sistema de Wagner, o da Universidade do Texas (UT) e o sistema S(AD)SAD (área-profundidade, sepsis, arteriopatia e denervação).

  4. RECOMENDAÇÕES DO IWGDF SOBRE INTERVENÇÕES PARA PROMOVER A CICATRIZAÇÃO DE ÚLCERAS DE DIABÉTICO. Em geral, removam o tecido desvi-talizado, necrose e a calosidade em redor da úlcera, preferencialmente com desbridamento cortante e tendo em conta possíveis contraindicações como a dor e a isquemia grave.

  5. Qualquer que seja a causa primária da ulceração, a progres-são do insensível prejudica o processo de cicatrização da úlcera Nesta perspec va, um bom manejo dos principais fatores de risco para ulceração do Diabé co, reduz a prevalência de complicações tardias, como a amputação do membro.

  6. Um grande estudo populacional de mais de 10.000 pacientes diabéticos no noroeste da Inglaterra relatou que 5% tinham ou haviam tido ulceração do e quase 67% apresentavam um ou mais fatores de risco; a incidência anual de ulceração nesses pacientes diabéticos foi de 2,2%. 11-14

  7. R2: É RECOMENDADO o rastreamento de fatores de risco para a úlcera do diabético em pessoas com diabetes e em risco categoria 1 a cada 6 a 12 meses; a cada 3 a 6 meses para a categoria 2 e a cada 1 a 3 meses para a categoria 3 (ver quadro 1 e nota importante).