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  1. 21 de out. de 2020 · Movimento Divergente. No movimento Divergente as placas se movem em direções contrárias ou opostas, afastando-se cada vez mais. Quando elas afastam muito, surgem fendas muito profundas que atingem o manto. Assim, ele encontra um canal para expelir lava.

  2. O movimento divergente nas placas tectônicas é um dos principais responsáveis pela formação de novas crostas oceânicas e continentais. Quando as placas se afastam uma da outra, ocorre a liberação de magma do manto terrestre, formando novas rochas e criando novas estruturas geológicas.

  3. Os movimentos das placas tectônicas podem ser observados através de seus limites e são classificados como: Divergentes (que definem a zona de construção da crosta), Convergentes (definidas na zona de destruição da crosta) e. Conservativos (onde estão as falhas transformantes).

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    • 5 min
    • Professor de Geografia
  4. Em resumo, o movimento divergente das placas tectônicas é um fenômeno fundamental para a geologia terrestre. Suas consequências na dinâmica das placas são essenciais para entender a formação e evolução da crosta terrestre, bem como para prever e mitigar os impactos de eventos sísmicos e vulcânicos.

  5. 1) Limite divergente. No movimento divergente, as placas afastam-se umas das outras, formando fendas e rachaduras na crosta terrestre.

  6. Os movimentos das placas tectônicas podem ser classificados em três tipos principais: divergente, convergente e transformante. Cada tipo de movimento tem características e consequências específicas para a geografia da Terra. No movimento divergente, as placas tectônicas se afastam uma da outra.

  7. → Limite divergente. Nesse tipo de limite, ocorre um afastamento das placas tectônicas. Assim, essa movimentação, comumente de separação entre duas ou mais placas, gera consequências como a formação de dorsais mesoceânicas, a expansão do assoalho oceânico, a constituição de falhas e ainda os fenômenos de vulcões e terremotos.