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21 de out. de 2020 · Movimento Divergente. No movimento Divergente as placas se movem em direções contrárias ou opostas, afastando-se cada vez mais. Quando elas afastam muito, surgem fendas muito profundas que atingem o manto. Assim, ele encontra um canal para expelir lava.
O movimento divergente nas placas tectônicas é um dos principais responsáveis pela formação de novas crostas oceânicas e continentais. Quando as placas se afastam uma da outra, ocorre a liberação de magma do manto terrestre, formando novas rochas e criando novas estruturas geológicas.
Os movimentos das placas tectônicas podem ser observados através de seus limites e são classificados como: Divergentes (que definem a zona de construção da crosta), Convergentes (definidas na zona de destruição da crosta) e. Conservativos (onde estão as falhas transformantes).
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- Professor de Geografia
Em resumo, o movimento divergente das placas tectônicas é um fenômeno fundamental para a geologia terrestre. Suas consequências na dinâmica das placas são essenciais para entender a formação e evolução da crosta terrestre, bem como para prever e mitigar os impactos de eventos sísmicos e vulcânicos.
1) Limite divergente. No movimento divergente, as placas afastam-se umas das outras, formando fendas e rachaduras na crosta terrestre.
Os movimentos das placas tectônicas podem ser classificados em três tipos principais: divergente, convergente e transformante. Cada tipo de movimento tem características e consequências específicas para a geografia da Terra. No movimento divergente, as placas tectônicas se afastam uma da outra.
→ Limite divergente. Nesse tipo de limite, ocorre um afastamento das placas tectônicas. Assim, essa movimentação, comumente de separação entre duas ou mais placas, gera consequências como a formação de dorsais mesoceânicas, a expansão do assoalho oceânico, a constituição de falhas e ainda os fenômenos de vulcões e terremotos.