Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. 19 de jan. de 2020 · O Mal-Estar na Civilização” de Freud discute como a sociedade influencia nosso comportamento e pensamentos. Ele nos faz pensar sobre como a sociedade é construída e como isso afeta cada um de nós. A obra mostra o conflito entre o indivíduo e a sociedade, onde há uma tentativa de controle e repressão dos nossos desejos naturais.

  2. Na tradução de Paulo César de Souza, que preserva a exatidão conceitual e toda a dimensão literária da prosa do criador da psicanálise, o livro proporciona um verdadeiro mergulho na teoria freudiana da cultura, segundo a qual civilização e sexualidade coexistem de modo sempre conflituoso.

    • (3)
  3. 6 de out. de 2023 · O livro “O Mal-Estar na Civilização”, de Sigmund Freud, é uma obra que analisa profundamente a natureza humana e sua busca pela felicidade. Freud aborda a dicotomia existente entre os instintos humanos e a repressão na vida civilizada, assim como a relação entre a agressividade humana e o equilíbrio pulsional.

  4. Freud, Sigmund, 1856-1939. O mal-estar na civilização, novas conferências introdutórias à psicanalise e outros textos (1930-1936) / Sigmund Freud ; tradução Paulo César de Souza — São Paulo: Companhia das Letras, 2010. Título original: Gesammelte Werke “Obras completas volume 18”. isbn 978-85-359-1743-7 1.

  5. O mal-estar na civilização (Das unbehagen in der cultur), escrito em 1929-1930, traz reflexões importantes de Freud acerca do papel da cultura na condução do mal-estar, sendo um trabalho de fundamental importância em sua obra.

  6. "Na obra O mal-estar na civilização, Freud categoriza o homem em relação aos animais a partir da civilização. Para ele, é justamente esse elemento que dá identidade própria para a humanidade. Desse modo, carregamos um componente coletivo e complexo que designa uma superioridade dentro de uma cadeia.

  7. insuficiente. Desde que superamos o erro de supor que o esquecimento com que nos achamos familiarizados significava a destruição do resíduo mnêmico – isto é, a sua aniquilação –, ficamos inclinados a assumir o ponto de vista oposto, ou seja, o de que, na vida mental, nada do que uma vez se formou pode perecer – o de que tudo é, de