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  1. Adeus. Já gastámos as palavras pela rua, meu amor, e o que nos ficou não chega. para afastar o frio de quatro paredes. Gastámos tudo menos o silêncio. Gastámos os olhos com o sal das lágrimas, gastámos as mãos à força de as apertarmos, gastámos o relógio e as pedras das esquinas. em esperas inúteis.

  2. 13 de jun. de 2005 · Adeus. Já gastámos as palavras pela rua, meu amor, e o que nos ficou não chega. para afastar o frio de quatro paredes. Gastámos tudo menos o silêncio. Gastámos os olhos com o sal das lágrimas, gastámos as mãos à força de as apertarmos, gastámos o relógio e as pedras das esquinas. em esperas inúteis.

  3. 14 de jan. de 2019 · Um poema de Eugénio de Andrade sobre o fim de um amor, em que ele diz que já gastou as palavras e não tem nada para dar. Leia o texto completo, veja a avaliação e outros poemas do autor.

  4. Um poema de despedida e reflexão sobre o fim de um amor, publicado em 1950 no livro "Os Amantes sem Dinheiro". Ouça, leia e veja outros temas relacionados com a poesia de Eugénio de Andrade.

  5. 19 de fev. de 2021 · O poema Adeus de Eugénio de Andrade faz parte da obra Os Amantes sem Dinheiro e retrata em tristes linhas o fim de um relacionamento cansado. Trata-se de uma carta de despedida, reforçada pelo título e pela última palavra do poema: adeus.

  6. Adeus. Eugénio de Andrade, in “Poesia e Prosa”. Já gastámos as palavras pela rua, meu amor, / e o que nos ficou não chega / para afastar o frio de quatro paredes. / Gastámos tudo menos o silêncio.

  7. Eugénio De Andrade. Adeus. Já gastámos as palavras pela rua, meu amor, e o que nos ficou não chega. para afastar o frio de quatro paredes. Gastámos tudo menos o silêncio. Gastámos os olhos com o sal das lágrimas, gastámos as mãos à força de as apertarmos, gastámos o relógio e as pedras das esquinas. em esperas inúteis.