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  1. Lacaziose ou doença de Jorge Lobo é micose crônica, granulomatosa, causada por implantação traumática do fungo Lacazia loboi patógeno não cultivável até o presente nos tecidos cutâneo e subcutâneo, manifestando-se clinicamente por lesões nodulares queloidianas predominantes, envolvendo sobretudo pavilhões auriculares, face ...

    • Arival Cardoso de Brito, Juarez Antonio Simões Quaresma
    • 2007
  2. 1 de jun. de 2023 · O tratamento da doença de Jorge Lobo é feito com medicamentos antifúngicos, como o itraconazol e o posaconazol. O tratamento pode durar vários meses, e é importante seguir as orientações médicas à risca para obter a cura completa. Em casos mais graves, pode ser necessário fazer cirurgia para remover as lesões afetadas.

  3. 1 de jun. de 2023 · Em geral, são utilizados medicamentos antifúngicos orais, como itraconazol, terbinafina ou fluconazol, por um período de 6 a 12 meses. Em alguns casos, pode ser necessário associar outros medicamentos, como a minociclina ou a claritromicina.

  4. 9 de jun. de 2021 · DEFINIÇÃO: conhecida como doença de Jorge Lobo (definição atual), estando cada vez mais em desuso denominações como micose de Jorge Lobo, blastomicose queloidiana ou queloidiforme. Trata-se de uma micose localizada e restrita à derme, de evolução crônica, que não compromete e nem invade mucosas ou órgãos internos.

  5. Lacaziose ou doença de Jorge Lobo é micose crônica, granulomatosa, causada por implantação traumática do fungo Lacazia loboi – patógeno não cultivável até o presente – nos tecidos cutâneo e subcutâneo, manifestando-se clinicamente por lesões nodulares queloidianas predominantes, envolvendo sobretudo pavilhões auriculares, face, membros superiore...

  6. O tratamento depende da apresentação clínica: letrocoagulação, exérese cirúrgica e crioterapia são opções terapêuticas para as lesões localizadas, como a do paciente relatado, enquanto itraconazol e clofazimina, isolados ou em associação, podem ser empregados para lesões disseminadas.

  7. O tratamento consiste, principalmente, na remoção cirúrgica da lesão e no uso do antifúngico cetoconazol. (BRITO; QUARESMA, 2007; LACAZ et al, 1986) O presente estudo em questão teve por objetivo discorrer sobre as características clínicas e histopatológicas da Doença de Jorge Lobo tanto em humanos quanto em golfinhos, bem como comentar