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27 de dez. de 2020 · Addeddate 2020-12-27 13:55:14 Identifier novinsky-anita.-cristaos-novos-na-bahia Identifier-ark ark:/13960/t58d9t695 Ocr
todos os cristãos-novos judaizavam, como eventualmente eram acusados, todavia, não se pode negar sua existência. Perscrutamos no presente estudo, os cristãos-novos residentes na Bahia ao final do século XVI por meio da fonte inquisitorial Confissões da Bahia, escrita entre os anos de 1591 a 1592.
OS CRISTÃOS-NOVOS E A SOCIEDADE BAIANA DO SÉCULO XVI. Emãnuel Luiz Souza e Silva1. RESUMO: Pretendemos neste artigo analisar a sociedade baiana do final do século XVI, priorizando a participação e influência neste território dos cristãos-novos, ou seja, judeus que foram convertidos a força ao Catolicismo pelo Monarca português D. Manuel, em 1497.
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IGLESIAS, Francisco. Resenha de: Cristãos-novos na Bahia. Revista de História, São Paulo, v. 46, n. 93, p. 248–253, 1973. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.1973.131949. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/131949.. Acesso em: 28 maio. 2024.
- Francisco Iglesias
- 1973
A cristã-nova Izabel Bernal, originária de Vilar Torpim, na Beira, acabou por conceber a existência na Bahia, ao passo que a irmã Ana dirigiu-se casada com um primo para Saint-Esprit-lès-Bayonne, no sul da França, e outros quatro espraiaram-se por Inglaterra, Holanda e Caribe.
Neste artigo trataremos da diversidade que a religião judaica adquiriu entre os cristãos-novos da Bahia, no século XVIII passando por práticas imprecisas e sincréticas, até o judaísmo tradicional. É a religiosidade de um cristão-novo português que viveu na França e depois na Bahia, o parâmetro para a análise que apresentamos.
