Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. 26 de jul. de 2022 · Para os argentinos é quase como uma tradição fiel e muito amarga: o país vive atualmente uma nova crise em sua economia que, somada à dura situação política dentro da coalizão que governa desde 2019, está abalando a sociedade e aumentando as tensões.

  2. 25 de out. de 2019 · A Argentina vai fechar 2019 com um déficit fiscal primário de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), mas a pobreza aumentou a 35,4%; o desemprego, a 10,6%; e a inflação acumula 37,7% de janeiro ...

    • Queda Da Moeda
    • Auxílio Do FMI
    • Greve E Manifestações
    • Austeridade
    • Mais Fundos
    • Congelamento de Preços
    • Golpe em Macri Nas primárias
    • Emergência Alimentar

    Em um intervalo de 45 dias, entre abril e maio de 2018, o peso argentino perdeu 20% de seu valor, apesar de várias intervenções do Banco Central, que elevou a taxa de juros a 40% ao ano, vendeu reservas internacionais e injetou mais de 10 bilhões de dólares na economia.

    Em 20 de junho de 2018, o FMI aprovou um empréstimo de 50 bilhões de dólares para resolver a inflação, o déficit fiscal e a queda da moeda. Em troca, o governo de Mauricio Macri se comprometeu com um severo programa de austeridade. Dois dias depois, o FMI desembolsou a primeira parcela de 15 bilhões de dólares.

    Em 25 de junho de 2018, ocorre uma greve geral em recusa ao acordo com o FMI - organismo ao qual os argentinos atribuem suas piores crises. Entre julho e agosto, as manifestações e protestos em Buenos Aires e em outras cidades se multiplicam.

    Em 3 de setembro de 2018, Macri anuncia um plano de austeridade que inclui a eliminação de vários ministérios e o restabelecimento dos tributos sobre exportações agrícolas, o setor que gera mais divisas. Em 25 de setembro, quando as autoridades se encontram em Washington reunidas com os funcionários do FMI, há uma nova greve geral. O presidente do ...

    Em 26 de setembro, o FMI aceita aumentar o pacote de ajuda a um total de 57 bilhões. O Banco Mundial concede outro empréstimo de 950 milhões de dólares. A Argentina fecha 2018 com uma inflação de 47,6%, a mais alta desde 1991. O peso perdeu metade de seu valor ao longo do ano.

    Em 4 de abril de 2019, milhares de pessoas protestam em Buenos Aires contra as medidas de austeridade. Em 17 de abril, para aliviar o peso da inflação, o governo ordena congelar os preços de alimentos básicos e as tarifas dos serviços públicos, dos quais tinha retirado os subsídios da época do governo de Cristina Kirchner (2007-15). Em 29 de maio, ...

    Em 11 de agosto de 2019, são realizadas as eleições primárias, nas quais o peronista de centro-esquerda Alberto Fernández recebe 48% dos votos e se torna franco favorito para as eleições presidenciais deste domingo. Em 14 de agosto, Macri anuncia um aumento no salário mínimo, a redução do imposto sobre vendas (IVA) para alimentos e do imposto de re...

    Em 1º de setembro de 2019, é estabelecido um controle cambial, que limita a aquisição de divisas para pessoas físicas a 10.000 dólares por mês e restringe as transferências de empresas para o exterior. Em 19 de setembro, em meio a manifestações de movimentos sociais, o Parlamento aprova uma lei de emergência alimentar que permite aumentar os fundos...

  3. 30 de jan. de 2024 · A Argentina gasta muito mais do que ganha e já deve somas exorbitantes: atualmente, cerca de US$ 44 bilhões (R$ 218 bilhões) ao Fundo Monetário Internacional (FMI), o que a torna o maior ...

  4. 1 de mar. de 2021 · A crise perpétua da Argentina. Há um século era um dos países mais ricos do mundo. Desde então, experimentou uma inflação anual média de 105% e precisou mudar cinco vezes de moeda. Hoje é o...

    • crise na argentina 20191
    • crise na argentina 20192
    • crise na argentina 20193
    • crise na argentina 20194
  5. 4 de set. de 2019 · A economia argentina se contraiu 5,8% no primeiro trimestre de 2019, depois de ter caído 2,5% no ano passado. Em 2018, 3 milhões de pessoas entraram na pobreza.

  6. 11 de mar. de 2019 · A Argentina está atravessando uma intensa crise econômica que já dura aproximadamente 30 anos. Essa situação impulsionou, principalmente nos últimos anos, a desvalorização do peso argentino, uma alta taxa de inflação e pedidos de ajuda do país ao Fundo Monetário Internacional (FMI).