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  1. 1. Amor e seu Tempo. Amor é privilégio de maduros. Estendidos na mais estreita cama, Que se torna a mais larga e mais relvosa, Roçando, em cada poro, o céu do corpo. É isto, amor: o ganho não previsto, O prêmio subterrâneo e coruscante, Leitura de relâmpago cifrado, Que, decifrado, nada mais existe. Valendo a pena e o preço do terrestre,

  2. 19 de fev. de 2020 · Os 10 melhores poemas de amor, de Carlos Drummond de Andrade. Em 2013, a Companhia das Letras lançou uma coletânea de poemas de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), um dos nomes mais importantes da poesia brasileira do século XX. A antologia, denominada Daqui estou vendo o amor, reúne 30 poemas escritos ao longo de sua ...

  3. Cerca de 69 poemas de Amor de Carlos Drummond de Andrade. As sem-razões do amor. Eu te amo porque te amo, Não precisas ser amante, e nem sempre sabes sê-lo. Eu te amo porque te amo. Amor é estado de graça. e com amor não se paga. Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários. e a regulamentos vários.

    • No Meio do Caminho. No meio do caminho tinha uma pedra. tinha uma pedra no meio do caminho. tinha uma pedra. no meio do caminho tinha uma pedra. Nunca me esquecerei desse acontecimento.
    • Poema de Sete Faces. Quando nasci, um anjo torto. desses que vivem na sombra. disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida. As casas espiam os homens. que correm atrás de mulheres.
    • Quadrilha. João amava Teresa que amava Raimundo. que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili, que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
    • José. E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos,
  4. Amor e seu tempo. Amor é privilégio de maduros. estendidos na mais estreita cama, que se torna a mais larga e mais relvosa, roçando, em cada poro, o céu do corpo. É isto, amor: o ganho não previsto, o prêmio subterrâneo e coruscante, leitura de relâmpago cifrado, que, decifrado, nada mais existe. valendo a pena e o preço terrestre,

  5. As Sem-Razões do Amor, poema publicado na obra Corpo (1984), foi escrito na fase final da vida do autor, que veio a falecer em 1987. Aparentemente simples, a composição carrega mensagens complexas sobre um dos sentimentos mais inexplicáveis que existem. Poema As Sem-Razões do Amor. Eu te amo porque te amo. Não precisas ser amante,

  6. Amor. O ser busca o outro ser, e ao conhecê-lo. acha a razão de ser, já dividido. São dois em um: amor, sublime selo. que à vida imprime cor, graça e sentido. *. “Amor” — eu disse — e floriu uma rosa. embalsamando a tarde melodiosa. no canto mais oculto do jardim,