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Resultado da Busca

  1. Descrito pela primeira vez em 1952, o adenocarcinoma in situ (AIS) do colo uterino é uma doença infrequente, considerada o precursor do adenocarcinoma endocervical invasivo.

  2. 16 de fev. de 2024 · Ocarcinoma⁢ in situ ‌de‌ colo do útero, também conhecido como CIN 3 ou neoplasia intraepitelial ⁢cervical de alto grau (NIC 3), é uma condição pré-cancerígena em que as células anormais são encontradas apenas na camada superficial do ⁣colo do útero.

  3. Saiba o que é carcinoma in situ, uma lesão avançada no colo uterino que pode evoluir para câncer, e como é feito o tratamento com colposcopia e cirurgia. Conheça as vantagens dos tratamentos com LASER e CAF, que são mais rápidos, menos dolorosos e preservam a fertilidade.

  4. O câncer do colo do útero é frequentemente um carcinoma de células escamosas; adenocarcinoma é menos comum. A causa da maioria dos cânceres cervicais é infecção pelo papilomavírus humano (HPV).

  5. O tratamento apropriado das lesões precursoras (lesões intraepiteliais escamosas de alto grau na citologia, neoplasias intraepiteliais cervicais 2 e 3 na histologia e adenocarcinoma in situ) é meta prioritária para a redução da incidência e mortalidade pelo câncer do colo uterino.

  6. O adenocarcinoma in situ (AIS) do colo uterino é entidade rara que vem apresentando aumento em sua incidência, em paralelo ao número de casos de adenocarcinomas cervicais invasivos. Infelizmente ocorre em mulheres jovens.

  7. Apresentamos a 2ª edição das Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero. Trata-se da revisão e atualização da 1ª edição, publicada em 2011, que, por sua vez, foi resultado da revisão,