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Intrões ( português europeu) ou Introns ( português brasileiro) são secções de DNA localizadas em um gene que são removidas por splicing de RNA durante a produção do mRNA ou de outro RNA funcional. São também chamados de sequências intervenientes (IVS) ou sequências interpostas. [ 1] .
Numa molécula de mRNA, um exão pode codificar aminoácidos de uma proteína, noutras moléculas de RNA maduro como tRNAs e rRNAs, o exão constitui parte estrutural. Um segmento do gene que tem o respectivo transcrito ( RNA) eliminado na excisão é chamado de íntron ou intrão.
Adicionalmente, um integrão geralmente contém uma ou mais cassetes de genes que foram nelas incorporadas. As cassetes de genes podem codificar genes para a resistência a antibióticos, embora a maioria dos genes dos integrões não tenham sidos caracterizados.
O gene é um segmento de um cromossomo a que corresponde um código distinto, uma informação para produzir uma determinada proteína ou controlar uma característica, por exemplo, a cor dos olhos. Os genes podem adquirir mutações em sua sequência, levando a diferentes variantes, conhecidas como alelos, na população .
Intrões (português europeu) ou Introns (português brasileiro) são secções de DNA localizadas em um gene que são removidas por splicing de RNA durante a produção do mRNA ou de outro RNA funcional. São também chamados de sequências intervenientes (IVS) ou sequências interpostas.
A progeria foi identificada inicialmente por Jonathan Hutchinson em 1886, quando descreveu o caso de um paciente que apresentava ausência congênita de cabelo logo na infância. Posteriormente, em 1904, Hastings Gilford analisou outro caso com as mesmas características.
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