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Gérard de Nerval ( Paris, 22 de maio de 1808 - 26 de janeiro de 1855) foi um escritor do século XIX. É um dos autores mais importantes da literatura francesa . Biografia. Gérard de Nerval, nascido Gérard Labrunie a 22 de maio de 1808 em Paris, filho de um médico do exército napoleónico, é criado por um tio-avô em Mortefontaine, no Valois .
Gérard de Nerval, par Nadar. Plaque au 168 rue Saint-Martin (Paris), lieu de naissance de Gérard Labrunie. Vue de la sépulture. modifier - modifier le code - modifier Wikidata. Gérard Labrunie, dit Gérard de Nerval, est un écrivain et un poète français, né le 22 mai 1808 à Paris, ville où il est mort le 26 janvier 1855.
- 23 mai 1808
- Romantisme français
- Jeune-France
- Théophile Gautier
Paris, France. Occupation (s) Essayist, poet, translator, travel writer. Notable work. Voyage en Orient (1851) Les Filles du feu (1854), Aurélia (1855) Movement. Romanticism. Gérard de Nerval ( French: [ʒeʁaʁ də nɛʁval]; 22 May 1808 – 26 January 1855), the pen name of the French writer, poet, and translator Gérard Labrunie ...
Gérard de Nerval nasceu em Paris, em 2 de maio de 1808. Aprendeu grego e latim com o pai, e publicou seu primeiro livro quando ainda era apenas estudante. Ao longo de sua carreira, escreveu diversos contos, novelas e peças de teatro. Traduziu também a peça Fausto, de Goethe, que seria transformada em sinfonia por Berlioz.
Learn about the life and poetry of Gérard de Nerval, a French Romantic poet and author who explored the liminal spaces of imagination and reality. Find out his influences, publications, and famous anecdote of taking his lobster for a walk.
18 de mai. de 2024 · Gérard de Nerval (born May 22, 1808, Paris, France—died January 26, 1855, Paris) was a French Romantic poet whose themes and preoccupations greatly influenced the Symbolists and Surrealists. Nerval’s father, a doctor, was sent to serve with Napoleon’s Rhine army; his mother died when he was two years old, and he grew up in the ...
Gérard de Nerval. Escritor francês, nascido em 1808 e falecido em 1855, assumiu a literatura como um projeto existencial e nele, como em poucos, literatura e vida confundem-se e ligam-se intimamente, cabendo à literatura o papel de transcender o real.
