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Para o público leitor brasileiro, Michelle Perrot é a grande mestra da História das Mulheres. Essa fama certamente vem da obra que organizou, juntamente com Georges Duby, a qual na França teve o nome de L´Histoire des femmes en Occident de l´Antiquité à nos jours, publicada em cinco volumes e editada pela Plon, entre 1991 e 1992.
- Joana Maria Pedro
- 2003
Michelle Perrot (Paris, 18 de maio de 1928) é uma historiadora e professora emérita da Universidade Paris VII, [1] universidade para qual mudou nos anos 70 sob o impacto de 1968 após ter lecionado na Sorbonne, França. Em 2009 ganhou o Prémio Femina de Ensaio. [2]
Esta é a principal característica dos textos da historiadora Michelle Perrot que integram o livro As mulheres ou os silêncios da história, publicado em 2005 pela editora Edusc.1 A autora, reconhecida no meio acadêmico devido aos seus trabalhos sobre a história das mulheres, é professora emérita de História Contemporânea na Universidade de Paris ...
Minha história das mulheres é a obra mais acessível e instigante da historiadora Michelle Perrot. Nasceu de um programa de rádio francês que fez enorme sucesso ao divulgar com clareza e entusiasmo, para um público de não especialistas, o conteúdo de mais de 30 anos de pesquisas e reflexões acadêmicas.
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Um livro que narra a história das mulheres no ocidente, com destaque para as que se destacaram em diversos campos e que enfrentaram desafios e injustiças. A autora, uma historiadora francesa, aborda temas como o feminismo, a escrita, a arte, a política e a sociedade patriarcal.
10 de jul. de 2017 · Em Os excluídos da História, Perrot traz à luz a História e as histórias de três “personagens” frequentemente esquecidos pela historiografia tradicional (e masculina, burguesa e focada nos documentos oficiais) quando ela se iniciou no tema: as mulheres, os prisioneiros e os operários.
Michelle Perrot (Paris, 1928) é historiadora e feminista. Doutora em História e professora emérita na Université Paris VII, recebeu, entre outros prêmios, a Légion d’Honneur, mais alta honraria francesa, e o Prix Femina Essai 2009. Pela Paz e Terra, publicou História dos quartos.
