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Henry Valentine Miller (Manhattan, New York, 26 de dezembro de 1891 – Los Angeles, 7 de junho de 1980) foi um escritor norte-americano. [1] Seu estilo é caracterizado pela mistura de autobiografia com ficção. Muitas vezes lembrado como escritor pornográfico, escreveu também livros de viagem e ensaios sobre literatura e arte.
- Henry Valentine Miller
Henry Valentine Miller (December 26, 1891 – June 7, 1980) was an American novelist, short story writer and essayist. He broke with existing literary forms and developed a new type of semi-autobiographical novel that blended character study, social criticism, philosophical reflection, stream of consciousness , explicit language, sex ...
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- 1934–80
- Writer
11 de ago. de 2015 · Conheça a vida e a obra de Henry Miller, um dos maiores nomes da literatura mundial, que enfrentou censura, amor e guerra. Saiba como ele escreveu Trópico de Câncer, uma obra banida nos EUA e no Reino Unido, e como ele inspirou a Beat Generation.
Henry Valentine Miller was an American novelist, short story writer and essayist. He broke with existing literary forms and developed a new type of semi-autobiographical novel that blended character study, social criticism, philosophical reflection, stream of consciousness, explicit language, sex, surrealist free association, and mysticism.
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- June 7, 1980
- December 26, 1891
3 de dez. de 2016 · Henry Miller foi um escritor norte-americano que revoltou-se contra o puritanismo e escreveu uma lista de regras para criar seus livros. Saiba quais são os 11 mandamentos que ele se impôs a si mesmo e como eles influenciaram sua obra.
10 de jul. de 2015 · Um romance confessional que retrata as aventuras de um escritor norte-americano em Paris nos anos 30, com sexo, escatologia e linguagem arrojada. Saiba mais sobre a trajetória, a influência e a importância de Trópico de Câncer na literatura moderna.
27 de mar. de 2024 · Henry Miller (born Dec. 26, 1891, New York City—died June 7, 1980, Pacific Palisades, Calif., U.S.) was a U.S. writer and perennial Bohemian whose autobiographical novels achieve a candour—particularly about sex—that made them a liberating influence in mid-20th-century literature.
