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Afonso VI de Leão e Castela o Bravo (1047 [2] [3] –1 de julho de 1109) foi, até à sua morte, rei de Leão desde 27 de dezembro de 1065, [4] rei de Castela desde 6 de outubro de 1072, rei da Galiza desde 1073, intitulado Imperator totius Hispaniæ (imperador de toda Hispânia) desde 1077 e rei de Toledo desde 1085.
A formação de Portugal, como país independente, tem origem em 1093, através das terras doadas pelo rei dom Afonso VI de Leão e Castela a D. Henrique de Borgonha. A história de Portugal, porém, deve ser entendida desde a ocupação da Península Ibérica, habitada pelos iberos, entre outros povos.
- Professora de História
Afonso VI de Castela e Leão foi um dos maiores reis da história ibérica. Sua coragem, habilidade política e militar e seu amor pela cultura e pelas artes fizeram dele um líder admirado e respeitado por seus súditos e por seus contemporâneos. Seu legado ainda é lembrado e celebrado até hoje.
Afonso VI, o Bravo, foi rei de Leão (1065-1109), de Castela (1072-1109) e da Galiza (1073-1109). Filho e sucessor de Fernando Magno, reuniu os vários territórios que seu pai havia repartido pelos cinco filhos e fez-se aclamar em Burgos, pondo assim termo aos conflitos entre leoneses e castelhanos pela hegemonia do centro peninsular.
Ele se tornou rei de Leão e Castela em 1065, após a morte de seu pai. Durante seu reinado, que durou até 1109, ele enfrentou muitos desafios, incluindo conflitos com outros reinos e problemas internos de governança. Mas o que realmente torna Afonso VI um personagem interessante é sua personalidade rebelde e destemida.
No final do século XI, as investidas almorávidas, inseridas num movimento religioso fundamentalista muçulmano, obrigaram o rei de Leão e Castela, D. Afonso VI, a pedir auxílio militar a...
Segundo filho, Herdou o Reino de Leão, mais extenso que o Reino de Castela e "ligado ao Título Real". Desde cedo no seu Reinado, a 27 de Dezembro de 1065, o dia da morte de seu pai, D. Afonso VI teve que lutar contra os desejos expansionistas do seu irmão D. Sancho II.
