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Maria Cristina de Bourbon (Cannes, 10 de abril de 1877 — Sankt Gilgen, 4 de outubro de 1947) [1] foi uma Princesa das Duas Sicílias. Ela foi Grã-Duquesa Titular da Toscana, e Arquiduquesa da Áustria como esposa do Arquiduque Pedro Fernando da Áustria.
Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias (Nápoles, 14 de março de 1822 – Porto, 28 de dezembro de 1889), cognominada de "Mãe dos Brasileiros", [1] foi a esposa do Imperador Pedro II e Imperatriz Consorte do Brasil de 1842 até a Proclamação da República do Brasil, em 1889.
Maria Cristina das Duas Sicílias. Maria Cristina Fernanda (Palermo, 27 de abril de 1806 – Le Havre, 22 de julho de 1878) foi a quarta e última esposa do rei Fernando VII e Rainha Consorte da Espanha de 1829 até 1833, além de regente durante a menoridade de sua filha Isabel II, entre 1833 e 1840.
NomeNascimentoMorteObservações10 de outubro de 18309 de abril de 1904Rainha da Espanha. Casou-se com ...30 de janeiro de 18322 de fevereiro de 1897Infanta da Espanha e Duquesa de ...17 de novembro de 183419 de agosto de 1864Condessa de Vista Alegre. Casou-se com ...Maria dos Milagres08 de novembro de 18359 de julho de 1903Marquesa de Castillejo. Casou-se com ...27 de dez. de 2016 · Teresa Cristina Maria, princesa do Reino das Duas Sicílias, nasceu em Nápoles, na Itália, em 14 de março de 1822, filha do rei Francisco I (1777 – 1830), do ramo italiano da Casa de Bourbon, e da infanta Maria Isabel da Espanha (1789 – 1848).
Maria Cristina de Bourbon foi uma Princesa das Duas Sicílias. Ela foi Grã-Duquesa Titular da Toscana, e Arquiduquesa da Áustria como esposa do Arquiduque Pedro Fernando da Áustria.
A Princesa Dona Teresa Cristina de Bourbon-Sicílias nasceu em Nápoles, capital do Reino das Duas Sicílias, no dia 14 de março de 1822, tendo sido a nona dos doze filhos e filhas do Rei Francesco I, das Duas Sicílias, com sua segunda esposa, a Infanta Maria Isabel da Espanha.
22 de jul. de 2013 · Soberana consorte do maior país da América Latina por um período de aproximadamente 45 anos, D. Teresa Cristina das Duas Sicílias até hoje permanece como uma interrogação nos arautos da historiografia brasileira.
