Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. João V, o Sábio (em bretão: Yann V ar Fur, em francês: Jean V le Sage; Vannes, 24 de dezembro de 1389 — Nantes, 28 de agosto de 1442) foi duque de Bretanha, conde de Montfort, e conde titular de Richmond, de 1399 até sua morte.

  2. Dom João VI, Príncipe-Regente de Portugal, rei do Reino Unido de Portugal, do Brasil e Algarves e, após 1825, rei de Portugal. Era filho de D. Maria I, rainha de Portugal e do rei Dom Pedro III. Por motivos de doença da sua mãe foi nomeado Príncipe-Regente em 1792. Após o...

    • Professora de História
  3. João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael de Bragança, conhecido como Dom João VI, nascido em 13 de Maio de 1767, foi rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves de 1816 a 1822, em decorrência da doença enfrentada por sua mãe, D. Maria I. Dom João VI é caracterizado como um dos últimos ...

  4. 24 de abr. de 2021 · Isso ocorreu em 1808 — então príncipe regente, Dom João 6º (1767-1826) se viu obrigado a fugir das tropas de Napoleão Bonaparte (1769-1821). Os bastidores da viagem de 44 dias que levou ...

    • João VI de Bretanha1
    • João VI de Bretanha2
    • João VI de Bretanha3
    • João VI de Bretanha4
    • João VI de Bretanha5
  5. 10 de mai. de 2024 · Dom João VI (1767-1826) foi rei de Portugal entre 1816 e 1826. Foi o sétimo rei da Dinastia de Bragança, a quarta dinastia de Portugal. Em 1792, com a doença de D. Maria I, D. João tornou-se representante da coroa e, em 1799 recebeu o título de príncipe regente, que manteve até a morte da rainha em 1816. Em 1807, com a ...

    • Biblioteconomista e Professora
  6. 16 de fev. de 2024 · João VI de Portugal, também conhecido como Dom João VI ou Dom João o Clemente, deixou um legado duradouro no Brasil. Seu reinado e a transferência da Corte portuguesa para o Rio de Janeiro tiveram um impacto significativo na caminhada do Brasil rumo à independência.

  7. De Dom João VI foi a realista política interna consolidadora do Estado brasileiro, ao lado da também realista política externa diante da Grã-Bretanha então hegemônica, permitindo ao Brasil projetar seu próprio espaço sul-americano, enquanto se preparava para caminhos ainda mais próprios.