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  1. Diogo Antônio Feijó, também conhecido como Regente Feijó ou Padre Feijó (São Paulo, batizado em 17 de agosto de 1784 – São Paulo, 10 de novembro de 1843), foi um filósofo, sacerdote católico e estadista brasileiro. [1] Considerado um dos fundadores do Partido Liberal.

  2. Padre e político paulista (1784-1843). É regente único do país entre 1835 e 1837, no período da Regência, entre o 1º. e o 2º impérios. Diogo Antônio Feijó (3/8/1784-10/11/1843) nasce em São Paulo e ordena-se sacerdote da Igreja Católica em 1805. Em 1821 é eleito deputado para as Cortes Constitucionais, em Lisboa.

  3. 9 de abr. de 2024 · Diogo Antônio Feijó (1784-1843) foi um sacerdote e político brasileiro. Foi Deputado, Ministro da Justiça, Regente do Império e Senador. Diogo Antônio Feijó, também conhecido como "Padre Feijó", nasceu em São Paulo, no dia 03 de agosto de 1784. Em seu testamento, em 1835, declarou-se “filho de pais incógnitos”, mas em ...

    • Biblioteconomista e Professora
  4. O primeiro regente foi o padre Diogo Antônio Feijó (1784-1843), que começou sua carreira política na década de 1820, ganhando notoriedade com a criação da Guarda Nacional durante a Regência Trina, em 1832. Criou polêmica ainda ao defender o fim do celibato do clero como forma de regenerar a conduta dos padres que viviam em concubinato.

    • Tales Dos Santos Pinto
  5. Atendendo as medidas previstas no Ato Adicional de 1834, foram feitas eleições para que um novo governo chegasse ao poder. Superando a concorrência liberal, Diogo Antônio Feijó tornou-se ...

  6. Feijó foi ministro da Justiça da segunda regência trina. Ao criar a Guarda Nacional angariou o apoio da maioria da aristocracia rural. Deixou o ministério, mas foi feito presidente do Senado em 1833, pelo Rio de Janeiro.

  7. Diogo Antônio Feijó. Publicado: Quinta, 14 de Dezembro de 2017, 19h46 | Última atualização em Quinta, 30 de Julho de 2020, 16h40 | Acessos: 5342. Tweetar. Nasceu em São Paulo, em [17 de agosto] de 1784. Foi deixado na porta da casa do padre Fernando Lopes de Camargo, que o acolheu e batizou.

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