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Em Viagens no Scriptorium, um romance de Paul Auster, um homem de uma certa idade (Mr. Blank) encontra-se sentado num quarto, com apenas uma porta, uma janela, uma cama, uma secretária e uma cadeira. Este homem acorda todos os dias sem memória, não tendo a certeza se está ou não trancado no quarto.
Edição Português por Paul Auster (Autor), Beth Vieira (Tradutor) 4,4 54 avaliações de clientes. Ver todos os formatos e edições. Fechado num pequeno quarto e vigiado o tempo todo por câmeras e microfones, um homem de certa idade busca reconstituir sua memória.
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Saindo um pouco de seu registro habitual, de ambientação realista, urbana e contemporânea, mas sem perder o encanto envolvente de sua prosa, o autor da Trilogia de Nova York compartilha com o leitor, em Viagens no scriptorium, as agruras e delícias do ofício de inventar e escrever histórias.
Saindo um pouco de seu registro habitual, de ambientação realista, urbana e contemporânea, mas sem perder o encanto envolvente de sua prosa, o autor da Trilogia de Nova York compartilha com o leitor, em Viagens no scriptorium, as agruras e delícias do ofício de inventar e escrever histórias.
Saindo um pouco de seu registro habitual, de ambientação realista, urbana e contemporânea, mas sem perder o encanto envolvente de sua prosa, o autor da Trilogia de Nova York compartilha com o leitor, em Viagens no scriptorium, as agruras e delícias do ofício de inventar e escrever histórias.
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Viagens no scriptorium, publicado nos Estados Unidos em 2006 e um ano mais tarde por aqui, coloca Paul Auster definitivamente entre os mais brilhantes escritores do século XX e mostra como é possível andar na corda bamba e sair inteiro.
Depois do enorme sucesso de As Loucuras de Brooklyn, Viagens no Scriptorium marca o regresso de Paul Auster a um território mais metafísico. Um puzzle sombrio, um jogo, que envolve ao mesmo tempo o leitor e o escritor.