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Ode ao Dous de Julho. (Recitada no Teatro de S. Paulo) Era no Dous de julho. A pugna imensa. Travara-se nos cerros da Bahia... O anjo da morte pálido cosia. Uma vasta mortalha em Pirajá. "Neste lençol tão largo, tão extenso, "Como um pedaço roto do infinito... O mundo perguntava erguendo um grito: "Qual dos gigantes morto rolará?!..."
- Ao Dois de Julho
Ao Dois de Julho. ÍNDIO GIGANTE adormecera um dia: Junto aos...
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Ode ao Dous de Julho. Castro Alves. (Recitada no Teatro de São Paulo) Era no Dous de Julho. A pugna imensa. Travara-se nos cerros da Bahia... O anjo da morte pálido cosia. Uma vasta mortalha em Pirajá.
by Alexandre Garcia Peres — 27 de junho de 2023 in Poemas. Em “Ode ao Dois de Julho” (ou “Dous” de Julho, como grafado na versão original), Castro Alves faz uma espécie de poema épica em homenagem à Independência da Bahia, ocorrida em 2 de julho de 1823. Nessa data em questão, houve um conflito intenso entre as forças de ...
Era no dous de julho. A pugna imensa Travara-se nos cerros da Bahia... O anjo da morte pálido cosia Uma vasta mortalha em Pirajá. "Neste lençol tão largo, tão extenso, "Como um pedaço roto do infinito... O mundo perguntava erguendo um grito: "Qual dos gigantes morto rolará?!..." Debruçados do céu... a noite e os astros
Era no dous de julho. A pugna imensa Travara-se nos cerros da Bahia... O anjo da morte pálido cosia Uma vasta mortalha em Pirajá. "Neste lençol tão largo, tão extenso, "Como um pedaço roto do infinito... O mundo perguntava erguendo um grito: "Qual dos gigantes morto rolará?!..."
Um dos mais belos poemas de Castro Alves, este poema é dedicado ao 2 de julho, data em que é comemorada a independência na Bahia. Nesta data, em 1823, em Pirajá, periferia de Salvador, os baianos expulsaram as tropas portuguesas após meses de batalha.