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Art. 19. — A oração é feita pelo capelão e seguida de uma leitura moral ou religiosa. Esse exercício não deve durar mais de meia hora. Art. 20. — Trabalho. Às cinco e quarenta e cinco no verão, às seis e quarenta e cinco no inverno, os detentos descem para o pátio onde devem lavar as mãos e o rosto, e
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8 de mar. de 2012 · O livro analisa como o sistema jurídico do Ocidente deixou de usar torturas e execuções públicas e adotou a prisão como forma de \"corrigir\" os criminosos. Segundo o autor, essa mudança se deve aos processos históricos e sociais que afetaram o poder absoluto dos reis e a cidadania moderna.
Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão [1] (em francês: Surveiller et Punir: Naissance de la prison) é um livro do filósofo francês Michel Foucault, publicado, originalmente, em 1975 pelas Edições Gallimard.
É um estudo científico, fartamente documentado, sobre a evolução histórica da legislação penal e respectivos métodos coercitivos e punitivos adotados pelo poder público na repressão da delinqüência. Métodos que vão da violência física até instituições correcionais.
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Art. 19. — A oração é feita pelo capelão e seguida de uma leitura moral ou religiosa. Esse exercício não deve durar mais de meia hora. Art. 20. — Trabalho. Às cinco e quarenta e cinco no verão, às seis e quarenta e cinco no inverno, os detentos descem para o pátio onde devem lavar as mãos e o rosto, e
Uma análise da obra de Michel Foucault sobre a história da violência nas prisões, desde o suplício até a disciplina. O livro aborda temas relevantes para o direito e a sociedade, como o poder, a tortura, a justiça e a política.
O livro de Michel Foucault explora a mudança histórica da punição pela vigilância na sociedade moderna. Ele examina as instituições penais, a economia política do poder, a arte de punir e a nova economia punitiva.