Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. A Guerra Civil na França é um panfleto político escrito por Karl Marx como discurso ao Conselho Geral da Internacional, com o objetivo de disseminar entre os trabalhadores de todos os países um entendimento sobre a luta dos comunardos na Comuna de Paris, em 1871, e suas experiências históricas das quais devem tirar aprendizado.

  2. Escrito por F. Engels para a edição em separado de A Guerra Civil na França. de K. Marx publicada em Berlim em 1891. Publica-se segundo a edição soviética de 1951, de acordo com o texto do livro. Traduzido do espanhol, em confronto com a tradução francesa (Éditions Sociales, 1946)

  3. 4,8 94 avaliações de clientes. Ver todos os formatos e edições. A guerra civil na França, texto escrito originalmente em 1871 por Karl Marx como 'Terceira Mensagem do Conselho Geral da Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT)' e difundido como livro na Europa e nos Estados Unidos.

    • (94)
  4. A guerra civil na França. A Comuna de Paris e a luta dos trabalhadores ganham vida neste clássico. Os bastidores da revolução são revelados através dos personagens em sua verdadeira condição de classe. Uma leitura essencial sobre o autogoverno operário e a República Parlamentar.

  5. 5 de mai. de 2011 · A guerra civil na França foi escrita como Mensagem do Conselho Geral da I Internacional e difundida como livro na Europa e nos Estados Unidos. A primorosa edição que o leitor tem agora em mãos traz as variantes do manuscrito original, que dão ao estudioso um aparato crítico imprescindível.

  6. Karl Marx. Introdução de Friedrich Engels à Edição de 1891 [N122] Chegou-me inesperadamente a solicitação para editar de novo a Mensagem do Conselho Geral internacional sobre A Guerra Civil em França e para a acompanhar de uma introdução. Por isso só posso tocar aqui, em poucas palavras, os pontos mais essenciais.

  7. 26 de dez. de 2013 · Resumo: O artigo analisa A Guerra Civil na França, de Marx, com o objetivo de responder duas questões fundamentais: Essa obra possui elementos político-doutrinários capazes de subsidiar uma teoria da revolução e uma estratégia política? Em caso positivo, possuiriam esses elementos uma base antiestatista?