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  1. De Clementia. Da Clemência, também traduzido como Tratado sobre a Clemência, é um ensaio de originalmente três volumes dos quais apenas o primeiro e parte do segundo sobreviveram. Foi escrito em 55-56 dC por Sêneca, dedicado ao imperador Nero no seu primeiro (ou segundo) ano de reinado.

  2. 18 de set. de 2018 · De Clementia, Da Clemência, também traduzido como Tratado sobre a Clemência, é um ensaio de originalmente três volumes dos quais apenas o primeiro e parte do segundo sobreviveram. Foi escrito em 55-56 d.C. por Sêneca, dedicado ao imperador Nero no seu primeiro (ou segundo) ano de reinado.

  3. en.wikipedia.org › wiki › De_ClementiaDe Clementia - Wikipedia

    De Clementia (frequently translated as On Mercy in English) is a two volume (incomplete) hortatory essay written in AD 5556 by Seneca the Younger, a Roman Stoic philosopher, to the emperor Nero in the first five years of his reign.

  4. Calvino se preocupa, em seu comentário ao De Clementia, em destacar as semelhanças entre estoicismo e cristianismo37, assegurando que tanto estoicos quanto cristãos defendem a existência de uma providência sobrenatural que governa os próprios soberanos.

  5. Da Clemência, também traduzido como Tratado sobre a Clemência, é um ensaio de originalmente três volumes dos quais apenas o primeiro e parte do segundo sobreviveram. Foi escrito em 55-56 dC por Sêneca, dedicado ao imperador Nero no seu primeiro (ou segundo) ano de reinado.

    • Sêneca
  6. Ao lançar as bases do Principado, Augusto construiu um modelo de exercício do poder imperial que pautou o governo dos imperadores subseqüentes e, por conseguinte, serviu de parâmetro para as reflexões sobre a natureza desse poder. É o caso do De Clementia, em que Sêneca recorrentemente remete a Augusto como referência para delinear as ...

  7. [9] Praecipue tamen aequalis ad maximos imosque pervenit clementiae tuae admiratio; cetera enim bona pro portione fortunae suae quisque sentit aut expectat maiora minoraque, ex clementia omnes idem sperant; nec est quisquam, cui tam valde innocentia sua placeat, ut non stare in conspectu clementiam paratam humanis erroribus gaudeat.

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