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  1. Luís de Portugal (Abrantes, 3 de março de 1506 — Lisboa, 27 de novembro de 1555). Filho do rei Manuel I de Portugal e da infanta espanhola Maria de Aragão, foi 5.º Duque de Beja, 5.º Senhor de Moura, 9.º Condestável de Portugal e Prior da Ordem Militar de S. João de Jerusalém, com sede portuguesa no Crato. [1]

  2. Blog Real. Luís de Portugal (Abrantes, 3 de março de 1506 — Lisboa, 27 de novembro de 1555). Filho do rei Manuel I de Portugal e da infanta espanhola Maria de Aragão, foi 5.º Duque de Beja, 5.º Senhor de Moura, 9.º Condestável de Portugal e Prior da Ordem Militar de S. João de Jerusalém, com sede portuguesa no Crato.

  3. Infante Luís of Portugal, Duke of Beja (3 March 1506 – 27 November 1555) was the second son of King Manuel I of Portugal and his second wife, Maria of Aragon. He participated in the Conquest of Tunis . Early life. Luís in the Triptych of the Infantes; by the Master of Lourinhã, 1516.

  4. Luís de Portugal ( Abrantes, 3 de março de 1506 — Lisboa, 27 de novembro de 1555 ). Filho do rei Manuel I de Portugal e da infanta espanhola Maria de Aragão, foi 5.º Duque de Beja, 5.º Senhor de Moura, 9.º Condestável de Portugal e Prior da Ordem Militar de S. João de Jerusalém, com sede portuguesa no Crato.

  5. Luís de Portugal (Abrantes, 3 de março de 1506 — Lisboa, 27 de novembro de 1555). Filho do rei Manuel I de Portugal e da infanta espanhola Maria de Aragão, foi 5.º Duque de Beja, 5.º Senhor de Moura, 9.º Condestável de Portugal e Prior da Ordem Militar de S. João de Jerusalém, com sede portuguesa no Crato. [1]

  6. D. Luís de Portugal, filho do predecessor, Infante de Portugal (1506-1555); por sua morte sem descendentes considerados legítimos, o título reverteu de novo para a Coroa. 6. D. João III de Portugal, Rei de Portugal (1555-1557) 7. D. Sebastião de Portugal, Rei de Portugal (1557-1578) 8. D. Henrique de Portugal, Rei de Portugal ...

  7. Este trabalho de recuperação teria continuidade com o Infante D. Luís III, Duque de Beja, que foi o patrono da construção da Igreja da Misericórdia, cuja loggia constitui um dos expoentes máximos da arquitetura do Renascimento em Portugal. Podemos afirmar que a cidade respirava um novo ar com a promoção a que assistia.