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  1. Paulinho da Viola | Flor esquecida (Paulinho da Viola) | Álbum 'Paulinho da Viola' (1981) | Selo Odeon/ Wea | LP 1981/ CD 2000Arranjo: Cristovão Bastos e Pau...

  2. Flor Esquecida. Paulinho da Viola. Ele deixou até de beber. Pensando em procurar um novo amor. Capaz de afastar a saudade que ela deixou. Ainda, uma ferida que não fechou. Flor que ficou esquecida no seu coração. Por alguém que foi. Sua maior emoção na vida. Recolheu essa mágoa. E não mais procurou ninguém. E nem mais tocou também. Naquele violão.

  3. Provided to YouTube by WM BrazilFlor esquecida · Paulinho da ViolaDois Momentos℗ 1981 Warner Music Brasil Ltda.Producer: Sérgio CabralComposer: Paulinho da V...

  4. 14 de mai. de 2023 · A Miosótis Sylvatica é uma flor encantadora, com um significado misterioso e uma beleza delicada. Também conhecida como “Não-me-esqueças”, essa flor é um símbolo de amor verdadeiro e fidelidade. A lenda diz que quem oferece essa flor a alguém está prometendo nunca esquecer dessa pessoa.

  5. Flor Esquecida. Paulinho da Viola. Ainda não temos a cifra desta música. Contribua! Ele deixou até de beber. Pensando em procurar um novo amor. Capaz de afastar a saudade que ela deixou. Ainda, uma ferida que não fechou. Flor que ficou esquecida no seu coração. Por alguém que foi. Sua maior emoção na vida. Recolheu essa mágoa.

  6. Também conhecida como ‘não-me-esqueças’, a Miosótis é um símbolo poético de amor eterno e memória duradoura. Esta flor delicada é associada à lealdade, fidelidade e conexões afetivas profundas. Diz a lenda que seu nome, derivado do grego, significa ‘não me esqueça’ e carrega consigo a promessa de amor eterno e constante lembrança.

  7. paulinhodaviola.com.br › portugues › discografiaPaulinho da Viola

    Flor esquecida (Paulinho da Viola) Ele deixou até de beber Pensando em procurar um novo amor Capaz de afastar a saudade que ela deixou Ainda, uma ferida que não fechou Flor que ficou esquecida no seu coração Por alguém que foi Sua maior emoção na vida Recolheu essa mágoa E não mais procurou ninguém E nem mais tocou também Naquele violão