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  1. Vozes d'África. Deus! ó Deus! onde estás que não respondes? Em que mundo, em qu'estrela tu t'escondes. Embuçado nos céus? Há dois mil anos te mandei meu grito, Que embalde desde então corre o infinito... Onde estás, Senhor Deus?... (...) Minhas irmãs são belas, são ditosas... Dorme a Ásia nas sombras voluptuosas. Dos haréns do Sultão.

  2. Vozes dÁfrica, de Castro Alves. by Alexandre Garcia Peres — 31 de janeiro de 2023 in Poemas. No poema Vozes d’África, de Castro Alves, que tem como tema central a escravidão, é retratado o sofrimento dos escravizados africanos que eram retirados à força de suas terras e levados ao Brasil.

  3. www.dominiopublico.gov.br › pesquisa › DetalheObraDownloadVozes d'África

    Ai! dizem: "Lá vai África embuçada No seu branco albornoz. . . " Nem vêem que o deserto é meu sudário, Que o silêncio campeia solitário Por sobre o peito meu. Lá no solo onde o cardo apenas medra Boceja a Esfinge colossal de pedra Fitando o morno céu. De Tebas nas colunas derrocadas As cegonhas espiam debruçadas O horizonte sem fim ...

  4. 7 de jul. de 2023 · Vozes d'África é uma das principais realizações do poeta baiano Castro Alves. Foi publicada no livro póstumo Os Escravos (1883), organizado pelo próprio auto...

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    • Cleo Xavier
  5. Subscribed. 15 views 1 month ago Leitura de Ouvido. Entusiasmado pela liberdade e pela justiça, Castro Alves (1847-1871) compôs um eu-lírico feminino que pode ser entendida como a África...

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    • Leitura de Ouvido
  6. Conteúdo. Livro que contém os poemas O século, Ao romper d'alva, A visão dos mortos, A canção do africano, Mater dolorosa, Confidência, O sol e o povo, Tragédia no Lar, O sibarita romano, A criança, A cruz da estrada, Bandido negro, América, Remorso, O canto de Bug Jargal, A órfã na sepultura, Antítese, Canção do violeiro ...

  7. 4 de dez. de 2023 · O Navio Negreiro e Vozes d’África são duas das principais realizações do poeta baiano Castro Alves (1847-1871). São publicadas no livro póstumo Os Escravos (1883), organizado pelo próprio autor com base na poesia abolicionista, porém, preterido pela edição de Espumas Flutuantes (1870).

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