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Vozes d'África. Deus! ó Deus! onde estás que não respondes? Em que mundo, em qu'estrela tu t'escondes. Embuçado nos céus? Há dois mil anos te mandei meu grito, Que embalde desde então corre o infinito... Onde estás, Senhor Deus?... (...) Minhas irmãs são belas, são ditosas... Dorme a Ásia nas sombras voluptuosas. Dos haréns do Sultão.
Vozes dÁfrica, de Castro Alves. by Alexandre Garcia Peres — 31 de janeiro de 2023 in Poemas. No poema Vozes d’África, de Castro Alves, que tem como tema central a escravidão, é retratado o sofrimento dos escravizados africanos que eram retirados à força de suas terras e levados ao Brasil.
22 de out. de 2011 · Vozes d’África, o último dos mais importantes poemas que o poeta escreveu em São Paulo, para os escravos, é uma alegoria do pungente destino da raça africana, vista não já através de um navio negreiro, mas em seu próprio e vastíssimo habitat. É uma doce prosopopéia em que a África narra suas desgraças e impetra a ...
Vozes d'África - Castro Alves | Nossa Poesia. Castro Alves. Deus! ó Deus! onde estás que não respondes? Em que mundo, em qu'estrela tu t'escondes. Embuçado nos céus? Há dois mil anos te mandei meu grito, Que embalde desde então corre o infinito... Onde estás, Senhor Deus?... (...) Minhas irmãs são belas, são ditosas...
Conteúdo. Livro que contém os poemas O século, Ao romper d'alva, A visão dos mortos, A canção do africano, Mater dolorosa, Confidência, O sol e o povo, Tragédia no Lar, O sibarita romano, A criança, A cruz da estrada, Bandido negro, América, Remorso, O canto de Bug Jargal, A órfã na sepultura, Antítese, Canção do violeiro ...
›. Literatura e Ficção. ›. Poesia. Vozes D'África Capa comum – Edição padrão, 1 janeiro 2013. Edição Português por Alves Castro (Autor), Côrtes André (Ilustrador) 4,4 17 avaliações de clientes. Ver todos os formatos e edições. Edição ilustrada de um dos grandes poemas abolicionistas de Castro Alves em que a África clama por justiça.
4 de dez. de 2023 · O Navio Negreiro e Vozes d’África são duas das principais realizações do poeta baiano Castro Alves (1847-1871). São publicadas no livro póstumo Os Escravos (1883), organizado pelo próprio autor com base na poesia abolicionista, porém, preterido pela edição de Espumas Flutuantes (1870).