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Januário de Nápoles e Sicília (do italiano: Gennaro Carlo Francesco di Borbone [1] [2] ou Gennaro Carlo Borbone, ou Januarius Carolus Borbonius) [3] também chamado por Infante de Nápoles [3]) (Nápoles, 12 de abril de 1780 - 1 de janeiro de 1789), foi um italiano príncipe dos reinos de Nápoles e Sicília e, membro da Casa Real ...
Januário de Nápoles e Sicília também chamado por Infante de Nápoles), foi um italiano príncipe dos reinos de Nápoles e Sicília e, membro da Casa Real de Bourbon.
San Gennaro era um mártir cristão, decapitado por volta do ano 300, na ultima fase da perseguição de Diocleciano. É o padroeiro de Nápoles e está ligado a um acontecimento polêmico, de fé, mas também muito curioso: o milagre da liquefação do sangue.
Fernando I (Nápoles, 12 de janeiro de 1751 – Nápoles, 4 de janeiro de 1825), apelidado de "Rei Narigudo", foi o Rei das Duas Sicílias desde a sua unificação em 1816 até à data da sua morte.
NomeNascimentoMorteObservaçõesPalácio Real de Nápoles, 6 de junho de ...Palácio Imperial de Hofburg, 13 de abril ...Batizada com o nome de sua avó materna ...Palácio Real de Nápoles, 27 de julho de ...Palácio Imperial de Hofburg, 19 de ...Casou-se com seu primo Fernando III, ...Palácio Real de Caserta, 6 de janeiro de ...Palácio Real de Caserta, 17 de dezembro ...Morreu de varíola .Palácio Real de Nápoles, 23 de novembro ...Palácio Real de Nápoles, 22 de fevereiro ...Morreu de varíola.A Visão. O episódio, que levou Januário ao martírio, aconteceu no início do século IV, com a retomada das perseguições contra os cristãos. Há algum tempo, Januário era muito amigo de Sóssio, diácono da cidade de Miseno. Certo dia, enquanto lia o Evangelho na igreja, teve uma visão: apareceu uma chama sobre a sua cabeça.
13 de set. de 2023 · Reconhecida pela Igreja como um fenómeno prodigioso, e não como um milagre, a fusão do sangue de S. Januário foi objecto de estudos e refutações científicas destinadas a demonstrar como é possível reproduzir quimicamente o fenómeno utilizando métodos já conhecidos na Antiguidade.
Esse dia refere-se a um fenômeno natural associado a um marco político: a proclamação da República italiana, em 22 de janeiro de 1799 pondo um fim à monarquia, cujo rei, Fernando IV, da dinastia dos Bourbon, abandonou o Castelo de Sant’Elmo e fugiu, com destino à ilha da Sicília.