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Justine é uma obra de Sade que narra a história de uma jovem que sofre por sua virtude e fé em uma sociedade hipócrita e perversa. A resenha analisa os temas de crítica social, moral, religião, prazer e poder no livro.
Justine ou Os Infortúnios da Virtude (no original: Justine ou les Malheurs de la vertu) é um clássico das histórias eróticas escrito pelo Marquês de Sade de 1791.
Uma obra do marquês de Sade na qual ele conta a história de Justine, uma menina órfã que encontra sua irmã às vésperas de sua condenação. Justine é submetida às inúmeras depravações por parte de diversos libertinos que ela encontra ao longo de seu caminho. Um livro que o leitor terá que ter estômago para chegar ao final.
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Justine, provoca um escândalo em La Coste, querendo arrancar sua filha daquele meio que considera pervertido. O marquês procura acalmá-lo e resolve não deixar que ele leve a filha antes de encontrar uma substituta. O pai, furioso, dá-lhe um tiro de pistola, sem contudo feri-lo.
Justine, or The Misfortunes of Virtue (French: Justine, ou Les Malheurs de la Vertu) is a 1791 novel by Donatien Alphonse François de Sade, better known as the Marquis de Sade. Justine is set just before the French Revolution in France and tells the story of a young girl who goes under the name of Thérèse.
Um livro de ficção erótica e filosófica do escritor francês Marquês de Sade, publicado em 1791. Nesta obra, Justine sofre diversas injustiças e violências por ser virtuosa e honesta.
Em Justine assistimos ao momento de declínio desse mesmo movimento. Não se trata mais do triunfo irônico da representação sobre a semelhança, mas da violência do desejo, quebrando os limites da representação. Justine é um libelo contra os philosophes.
