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  1. Há 1 dia · Os diários, vida, ideias e legados de André Rebouças – engenheiro, inventor e uma das principais figuras intelectuais no movimento abolicionista no Brasil – foram debatidos neste domingo (7) na mesa “Avenida Rebouças”, com a diretora do Arquivo Nacional Ana Flávia Magalhães e a historiadora Hebe Mattos, que organizou as cartas e as anotações do abolicionista.

  2. Há 4 dias · Naturalista britânico, que era abolicionista convicto, fez descrições horrorizadas sobre escravidão no país - além de comentários pouco apreciativos sobre os 'brasileiros'.

  3. Há 3 dias · A escravidão implantada na pelos europeus tem origem na Idade Média, especialmente com as Cruzadas. IV. Movidos pelo espírito chamado inicia-se a expansão ultramarina portuguesa com a conquista de povos africanos, que acompanhada em 1452 da Bula Papal Dum diversas do Pala Nicolau V que autoriza O rei português, Afonso V, direito de aplicar ...

  4. Há 5 dias · Tomamos a realidade brasileira como centro da exposição e oQuilombo dos Palmares como marco da resistência e da luta dos negros escravizados.No decorrer do texto, a colonização é situada no contexto mais geral de instauração domodo de produção capitalista frente às limitações que o feudalismo impunha às naçõeseuropeias e ao capital enquanto sistema totalizante.

  5. Há 2 dias · O trabalho examina os diferentes itinerários seguidos por descendentes dos senhores, proprietários de haciendas ou de grandes plantações integradas ao mercado internacional, e descendentes de escravos ou de camponeses submetidos a relações de subordinação, numa perspectiva da cidadania política.

    • Afrânio Garcia
    • 2003
  6. Há 3 dias · As origens modernas do preconceito racial remontam aos séculos XVI e XVII, período de expansão marítima e comercial, além da colonização do continente americano. Nesse momento, podemos perceber, marcadas na história, a escravização dos africanos e o genocídio de povos indígenas.

  7. Há 4 dias · Em 1872, Luís Gama ganhou uma ação para libertar 217 escravos no Supremo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, última instância do Poder Judiciário no tempo do Brasil Imperial. Em 2015, a Ordem dos Advogados do Brasil o reconheceu como advogado, corrigindo uma injustiça cometida ao recusar a inscrição do jovem negro.