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Há 3 dias · Em 2012, sob influência de uma leitura dos maias (o povo que soube dizer sobre o fim do nosso mundo, mas nada disse sobre o fim do mundo deles), gerou-se até filme-catástrofe. O fim do mundo é um medo e, de alguma forma inconsciente, um desejo. Faça um teste: quem hoje fala insistentemente sobre isso pertence a duas tribos distintas e ...
Há 3 dias · O Estado de S. Paulo. O fim que tarda Crises sanitárias e econômicas destravam as angústias sobre o fim do mundo 2024-05-26 - LEANDRO KARNAL É HISTORIADOR, ESCRITOR, MEMBRO DA ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS E AUTOR DE ‘A CORAGEM DA ESPERANÇA’, ENTRE OUTROS Leandro Karnal
Há 2 dias · O encerramento esteve à altura da terceira edição da Semana de Inovação de Ilhéus, que se consolidou como um evento tradicional no calendário do setor, sendo um dos maiores da Bahia e do Nordeste. Nesta sexta-feira (24), houve o grande encerramento com a presença do professor, escritor e um dos pensadores mais influentes do nosso […]
Há 4 dias · A relação bilateral, que completa 200 anos neste domingo (26), atravessou diferentes etapas, com momentos de maior aproximação e outros de afastamento —além de uma mudança de paradigma na ...
Há 4 dias · Relação Brasil-EUA nasceu sob doutrina Monroe e mudou de paradigma no século 20. BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A decisão de James Monroe de reconhecer a independência do Brasil, em maio de 1824, ocorreu no contexto da doutrina lançada meses antes pelo então presidente dos Estados Unidos. Sob a justificativa de afastar o risco da ...
Há 5 dias · Brasil e EUA: 200 anos de relações diplomáticas. Os jornalistas Marcello Rollemberg e Luiz Roberto Serrano no programa “Diálogos na USP” desta semana, 24/5, 11h, discutirão a importância dessas relações entre os dois países com Felipe Loureiro. Em 1824, os EUA reconheceram a independência do Brasil, iniciando os laços políticos ...
Há 2 dias · A decisão de James Monroe de reconhecer a independência do Brasil, em maio de 1824, ocorreu no contexto da doutrina lançada meses antes pelo então presidente dos Estados Unidos. Sob a justificativa de afastar o risco da recolonização, a chamada doutrina Monroe preconizava que o hemisfério Ocidental (ou simplesmente as Américas) deveria ser parte do campo da influência americana.
