Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Há 3 dias · Fernando Collor de Mello venceu Lula e foi eleito em 17 de dezembro de 1989, e assumiu a Presidência em 15 de março do ano seguinte. Um dia depois, anunciava o “Brasil Novo”, programa que ficaria mais conhecido como “Plano Collor” e pelo bloqueio do acesso a quase todos os valores que as pessoas tinham depositados na poupança.

  2. Há 3 dias · Primeiro presidente eleito depois da redemocratização, Fernando Collor de Mello lançou em 16 de março de 1990 um conjunto de medidas econômicas que iam da privatização de empresas à ...

  3. Há 5 dias · Malan trabalhou para o governo de Fernando Collor de Mello como negociador responsável pela reestruturação da dívida externa brasileira. Foto: Álvaro Motta/Estadão Conteúdo – 20/11/1994 Todos, porém, com um ponto em comum: a defesa com afinco do que ajudaram a criar, o Plano Real.

  4. Há 3 dias · A nova moeda nasce com Itamar Franco, vice de Fernando Collor de Mello, e que assume o comando do País no fim de 1992. Em seu governo, Itamar já havia apostado em três nomes para o cargo de ministro da Fazenda até escolher Fernando Henrique Cardoso, um sociólogo e então ministro das Relações Exteriores.

  5. Há 4 dias · A necessidad­e de firmar autoridade e deixar sua marca era uma luta para sair da sombra. Escolhido em um arranjo político para a chapa de Fernando Collor de Mello, ele era desprezado pelo presidente eleito em 1989. Sua presença em reuniões era ignorada. Sequer tinha sido o preferido pelo candidato para estar na cédula eleitoral.

  6. Há 3 dias · “Até a era do presidente Fernando Collor de Mello, o Brasil era um país extremamente fechado, com diversas ressalvas à importação e proteção em quase todos os setores industriais”, explica o economista e professor da FGV, Roberto Kanter. “Ele abre o Brasil para as importações.

  7. Há 3 dias · Matou-se com um tiro no peito para não ser derrubado mais uma vez por um golpe militar. O golpe só ocorreu 10 anos depois. Mas Juscelino Kubistchek era bom de gogó, Jânio Quadros, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso e Lula também, cada um e suas circunstâncias.