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  1. Há 6 dias · A namorada do empresário, Júlia Andrade Cathermol Pimenta, é suspeita de ter dopado e matado Luiz Marcelo. Ela segue foragida. A mulher presa pela polícia atua como cigana e teria ajudado Júlia a se desfazer dos bens dele.

  2. Há 5 dias · A suspeita é que ele tenha sido assassinado pela namorada com um brigadeirão envenenado. As investigações sobre o caso indicam que Julia foi fria. Em seu depoimento, a suspeita disse que Luiz serviu o café da manhã dela na segunda de manhã, o que é impossível de acordo com a necropsia, já que o empresário já estava morto.

  3. Há 5 dias · A suspeita é que ele tenha sido assassinado pela namorada Júlia Cathermol, com um brigadeirão envenenado. Os investigadores desconfiam que a própria Júlia tenha utilizado o telefone do namorado já morto para negociar o pagamento antecipado de uma parcela de um imóvel vendido por ele para um amigo.

  4. Há 6 dias · A namorada da vítima, Júlia Andrade Cathermol Pimenta, é suspeita de matar o empresário com um brigadeirão que continha 50 comprimidos de um medicamento. O primo o descreveu como um “homem bondoso e sozinho” e que “virou a vítima perfeita”.

  5. Há 4 dias · Ele disse que dois dias antes de o empresário ser encontrado morto, ele questionou Júlia sobre o paradeiro de Luiz. Em depoimento, ele disse que a namorada respondeu que ele estava doente doente, acamado em casa. Segundo a polícia, pelo avançado estado de decomposição do corpo, Luiz já estava morto.

  6. Há 5 dias · A cigana Suyany Breschak, que ajudou a foragida Júlia Andrade Cathermol Pimenta, de 29 anos, a matar o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, deu o seu depoimento às autoridades e revelou o que motivou o assassinato. Ainda segundo a cúmplice, Júlia envenenou o namorado com um brigadeirão e colocou o corpo morto em lençóis e cobertores.

  7. Há 4 dias · A namorada dele, Júlia Cathermol, é a principal suspeita do crime e segue foragida. Leia também. Brigadeirão: amiga desconfiou de mensagens enviadas pelo empresário. Celular de empresário foi usado em cobrança após morte com brigadeirão. Suspeita de matar empresário com brigadeirão devia R$ 600 mil a cigana.