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A história das mulheres africanas é povoada de rainhas, guerreiras e líderes espirituais que romperam costumes, conquistaram poder e respeito, expandiram domínios, combateram invasores europeus e insuflaram coragem em seu povo.
4 de jun. de 2014 · Ndatté Yalla foi a Rainha do Reino de Waalo, um reino localizado onde hoje é a República do Senegal, após a morte de sua irmã, Djeumbeut Mobdj. Ela exibiu todos os atributos de um líder Waalo: Pai David Boilat tirou uma foto de seu fumo, cercada por seus guerreiros femininos em roupas cerimoniais.
5 de jun. de 2018 · A rainha africana que liderou resistência aos portugueses em Angola. Os livros a definem como uma guerreira valente e inteligente que se tornou uma das figuras-chave da resistência dos povos...
Há 2 dias · Quem são as verdadeiras rainhas africanas. Conheça a história de mulheres guerreiras, com ótima capacidade estratégica e que enfrentaram o patriarcado. Foto: Reprodução: Twitter.
21 de set. de 2023 · Rainhas africanas como Amina de Zazzau, Nzinga de Ndongo e Yaa Asantewaa são exemplos de mulheres que lutaram contra o colonialismo europeu e defenderam a independência de seus povos. Muitas rainhas africanas foram líderes religiosas, desempenhando um papel importante nas práticas espirituais e rituais de suas sociedades.
A luta de uma mulher contra o colonialismo na África. Acaba de estrear no catálogo da Netflix a série documental que apresenta a vida e o legado de mulheres históricas africanas que se destacaram como líderes e guerreiras em seus respectivos reinos e impérios.
Também referida popularmente como Rainha Jinga ou Rainha Ginga, ou como Dona Ana de Souza pelos portugueses. Nome pelo qual é conhecida Nzinga Mbandi Kia Mbandi, soberana dos reinos de Dongo e Matamba, de 1623 até o fim da vida, no território da atual Angola.
