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  1. 10 de set. de 2016 · Os Homens Ocos (T. S. Eliot) “A penny for the Old Guy” (Um pêni para o Velho Guy) I Nós somos os homens ocos Os homens empalhados Uns nos outros amparados O elmo cheio de nada. Ai de nós! Nossas vozes dessecadas, Quando juntos sussurramos, São quietas e inexpressas Como o vento na relva seca…

  2. 25 de set. de 2017 · por Luiz Antonio Ribeiro 25 de setembro de 2017 0 comentário. T. S. Eliot é amplamente reconhecido como um dos maiores poetas do último século. Sua obra se tornou conhecida e reconhecida ao redor do mundo e embora ele não tenha escrito uma grande quantidade de poemas – como seu contemporâneo Erza Pound que, só nos cantos ...

  3. T. S. Eliot - Os Homens Ocos. Considerado pela Revista Bula como um dos dez melhores poemas dos últimos duzentos anos, a partir de enquete com três mil autores brasileiros e estrangeiros, este poema de Eliot sugere que, se os homens ocos representam todo o gênero humano, são eles incapazes de interagir entre si de modo satisfatório, bem ...

  4. OS HOMENS OCOS [Poema Completo] T.S. ELIOT. Nós somos os homens ocos. Os homens empalhados. Uns nos outros amparados. O elmo cheio de nada. Ai de nós! Nossas vozes dessecadas, Quando juntos sussurramos, São quietas e inexpressas. Como o vento na relva seca. Ou pés de ratos sobre cacos. Em nossa adega evaporada. Fôrma sem forma, sombra sem cor.

  5. 4 de abr. de 2017 · I Nós somos os homens ocos Os homens empalhados Uns nos outros amparados O elmo cheio de nada. Ai de nós! Nossas vozes dessecadas, Quando juntos sussurramos, São quietas e inexpressas Como o vento na relva seca Ou pés de ratos sobre cacos Em nossa adega evaporada.

  6. por Alan Martins. Postado em30 de dezembro de 201830 de dezembro de 2018. “Um ícone do modernismo” Título: PoemasAutores: T. S. EliotEditora: Companhia das LetrasAno: 2018Páginas: 432Tradução: Caetano W. GalindoEncontre este livro na Amazon: https://amzn.to/2AlKk34.

  7. 11 de fev. de 2005 · “A penny for the Old Guy” (Um pêni para o Velho Guy) Nós somos os homens ocos. Os homens empalhados. Uns nos outros amparados. O elmo cheio de nada. Ai de nós! Nossas vozes dessecadas, Quando juntos sussurramos, São quietas e inexpressas. Como o vento na relva seca. Ou pés de ratos sobre cacos. Em nossa adega evaporada.