Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Há 4 dias · Camões. Poema lírico-narrativo, datado do primeiro exílio de Garrett, considerado a primeira obra romântica da literatura portuguesa, que aborda episódios da vida do poeta Luís de Camões relacionados com a composição e a publicação da epopeia Os Lusíadas.

  2. Há 20 horas · Luís Vaz de Camões é considerado o maior poeta português de todos os tempos. Nasceu a 10 Junho de 1524 (ou 1525). Celebra-se na próxima semana, portanto, o 5º centenário do seu nascimento.

  3. Há 3 dias · Luís de Camões: O dia em que nasci morra e pereça / Il dì in cui nacqui che muoia e perisca. Eclipse nesse passo o sol padeça. A mãe ao próprio filho não conheça. Cuidem que o mundo já se destruiu. Mais desgraçada que jamais se viu! D'un eclissi a quel passo il sol ferisca. La madre il figlio più non riconosca.

  4. www.pressreader.com › portugal › jornal-de-letras-9YLuis de CAMÕES - PressReader

    Há 5 dias · 1. Quando se lê um autor de exceção, o fascínio pela sua leitura é quase tão forte como a dificuldad­e em explicar a sua mesma grandeza. É o que acontece quando se lê Luís de Camões, um dos maiores poetas do seu tempo e de todos os tempos. Por mais que se diga, a sua obra engloba e projeta tantos e tais âmbitos de significaç­ão, que quase parece tudo ficar por dizer. E a ...

  5. Há 5 dias · Depois de Almada Negreiros, num conhecido poemeto de 1931 que o reduz ao nome próprio, “Luís, o poeta, salva a nado o poema”, lhe ter passado uma espécie de certificad­o de aptidão humana, Camões, perdida a sua qualidade de imortal, pôde protagoniz­ar momentos de trivialida­de.

  6. Há 3 dias · Nesse livro, Onésimo inclui um capítulo justamente intitulado «Camões e a sua notável modernidade». De facto, Luís de Camões (1524?-1580) foi um homem do seu tempo, um tempo de enormes transformações em Portugal e no mundo, quando fermentava a modernidade.

  7. Há 5 dias · Recomeçar a ler Camões como quem viaja pela poesia portuguesa moderna e contemporâ­nea, aqui ficam algumas estações obrigatóri­as. Parta-se daqui: da articulaçã­o possível de Camões com Cesário e Nobre, de Camões com Antero e com Pessanha – e daqui chegaremos a Pessoa e a esse século de ouro que veio depois.